Indicadores e Índices de Manutenção 2ª Edição

Esta segunda edição do livro de Indicadores e Índices de Manutenção é uma atualização e ampliação da primeira edição com mais estudos e mais exemplos.
Foi incluída uma introdução sobre Gestão de Ativos, a partir de minha compreensão e meu aprendizado sobre este assunto. Não se pretende ensinar Gestão de Ativos nesta obra, mas, antes de mais nada, mostrar as interligações entre Gestão de Ativos e o que nós da Manutenção já falamos e fazemos há décadas.

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    Esta segunda edição do livro de Indicadores e Índices de Manutenção é uma atualização e ampliação da primeira edição com mais estudos e mais exemplos.
    Foi incluída uma introdução sobre Gestão de Ativos, a partir de minha compreensão e meu aprendizado sobre este assunto. Não se pretende ensinar Gestão de Ativos nesta obra, mas, antes de mais nada, mostrar as interligações entre Gestão de Ativos e o que nós da Manutenção já falamos e fazemos há décadas. ... Ler mais +

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  • Descrição
    Indicadores e Índices de Manutenção 2a. Edição

    Esta segunda edição do livro de Indicadores e Índices de Manutenção é uma atualização e ampliação da primeira edição com mais estudos e mais exemplos.

    Foi incluída uma introdução sobre Gestão de Ativos, a partir de minha compreensão e meu aprendizado sobre este assunto. Não se pretende ensinar Gestão de Ativos nesta obra, mas, antes de mais nada, mostrar as interligações entre Gestão de Ativos e o que nós da Manutenção já falamos e fazemos há décadas.

    A parte básica sobre indicadores trata o assunto sobre três modos diferentes: uma visão que trata sobre indicadores de Capacitação e de Performance, a visão que trata sobre os KPI e KPP e ainda a visão da JUSE que trata sobre Indicadores de Controle e de Verificação usada na abordagem (da JUSE) da Teoria da Qualidade Total.

    Por solicitação de diversos treinandos em sala de aula foi incluído nesta obra um capítulo com definições para melhor entendermos o significado das palavras usadas no texto. Assim, ao medir uma variável, você poderá dar para esta variável mensurada um nome que esteja de acordo com suas necessidades e usando os termos com os significados usuais de maneira adequada.

    Aperfeiçoamos a parte sobre Capacitação da Manutenção e como mensurar esta capacitação e aprimorando e melhorando o estudo anterior e, principalmente, os estudos sobre indicadores de Gerência de Máquinas.

    Somamos informações sobre o conteúdo deste livro e os anteriores.

    Gil Branco Filho - O Autor
  • Sobre o Autor
  • Especificação

    Características

    Tipo de LivroLivro Físico

    Especificações

    Sobre o AutorGil Branco Filho

    Engenheiro Eletrônico (UFRJ 1969), Engenheiro Elétrico (USU 1978) e Pós-graduado em Engenharia Econômica (UERJ 1984), Especialização em Automação Naval (Inglaterra 1970), Especialização em Engenharia do Ar Condicionado (CEPURJ-UERJ-1975) Profissional Certificado em Manutenção de Aeronaves (MAer - DAC – 1963).

    Estágios e treinamentos em Técnicas de Gerência de Manutenção, em fábricas no Brasil e no exterior. Diversos Cursos na área da Qualidade.

    Mais de 50 anos de trabalhos em Manutenção na área naval, estaleiros, metalúrgica, em área industrial, farmacêutica, aviação e prestação de serviços.

    Sócio-fundador da ABRAMAN, Diretor da ABRAMAN Nacional de 1984 a 1989 e membro do Conselho Deliberativo de 1984 a 1989 e para os biênios 1995 a 1997,1999 a 2004 e 2011 a 2015. Vice-diretor da Regional Rio de Janeiro no Biênio 2001 a 2002. Diretor Regional RJ no biênio 2003 a 2004.

    Membro do Comitê de Elaboração do Documento Nacional editado pela Abraman, e Presidente da Comissão de Padronização de Terminologia da Abraman até 1998.

    Membro da ISPE, International Society Of Pharmaceutical Engeneering. Colaborou no Brazil Task Force, e ISPE Steering Comitte. Participou de eventos internacionais na área farmacêutica nos Estados Unidos e Brasil. Sócio-fundador da ISPE Brasil Afiliated. Diretor para o biênio 1999/2000. Apresentador de trabalhos na Interphex South America 1999.

    Trabalhos publicados na área de Informática, de Engenharia de Manutenção, e de Planejamento e Controle da Manutenção no Brasil e no exterior, inclusive pelas UPADI e FEBRAE, Autor do Dicionário de Termos de Manutenção, pela Abraman, aprovado e validado pelo Comitê Argentino de Manutenção e pela Federação Ibero-americana da Manutenção.

    Instrutor de técnicas de Gerenciamento de Manutenção, de Planejamento e Controle de Manutenção, Engenharia da Confiabilidade, Manutenção Preditiva, Otimização de Manutenção, Pesquisa Operacional aplicada à Manutenção, Qualidade Total e Serviços, Padronização de Índices de Manutenção e Organização de Manutenção nos Cursos de Gerência de Manutenção da Abraman – São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

    Instrutor e Consultor em Manutenção Centrada em Confiabilidade desde 1997.

    Ex-professor de cursos de Pós-graduação de Engenharia de Manutenção da UFRJ; UFF; IEC-PUC-BH; PUC-RS; UNILESTE; FCJ, Faculdade INPG e Sustentare (Joinville).

    Apresentador de trabalhos em Congressos Brasileiros de Manutenção, Argentinos, Chilenos e Norte-Americanos desde 1982.
    Informações TécnicasSumários

    1 – Gestão de Ativos -
    1-1

    1.1 – Definições para este capítulo. - 1-1

    1.2 – Noções sobre Gestão de Ativos na Empresa. - 1-4

    1.3 - Gestão de Ativos na Manutenção. - 1-7



    2 – Introdução ao Estudo de Indicadores e Índices. - 2-19

    2.1 – Definições de Indicadores e Índices - 2-24

    2.2 – Computador, Indicadores e o CMMS. - 2-26

    2.3 – Empresas com Manutenção Informatizada. - 2-28

    2.4 – Indicadores e índices Mais Usados - 2-30

    2.5 – Os Tipos de Indicadores. - 2-33

    2.6 – Estudo Sobre Qualidade - 2-48

    2.7 – Qualidade Total e seus Componentes - 2-53

    2.8 – Itens de Controle e Verificação. - 2-56

    2.9 – O que é Meta - 2-62

    2.10 – Para que Serve um Programa de PCM? - 2-64

    2.11 – Por que Padronizar Códigos de Indicadores? - 2-65



    3 – Definições sobre manutenção. - 3-67

    3.1 – Resumo. - 3-67

    3.2 – Definições sobre a função Manutenção - 3-67

    3.3 – Definições sobre Tipos de Manutenção - 3-68

    3.4 – O que é Manutenção Corretiva - 3-68

    3.5 – O que é Manutenção Preventiva. - 3-72

    3.6 – O que é Manutenção Preditiva - 3-75

    3.7 – Prevenção de Manutenção. - 3-78

    3.8 – Revisão. - 3-78

    3.9 – Revisão Geral - 3-78

    3.10 - Visualização das Definições. - 3-78

    3.11 - Comentários. - 3-80



    4 – Códigos para representar Indicadores. - 4-81

    4.1 – Resumo - 4-81

    4.2 – Regra de Formação. - 4-81

    4.3 – Alcance do Código. - 4-82

    4.4 – Significados para as Letras - 4-83

    4.5 – Anormalidades de Uso Consagrado - 4-85

    4.6 – Exemplos do Potencial do Código - 4-86

    4.7 – Recomendações sobre os códigos. - 4-88

    4.8 – Exemplos de Relatório com Índice. - 4-88

    4.9 – Comentários sobre este capítulo. - 4-90



    5 – Indicadores de Capacitação da Manutenção. - 5-91

    5.1 – Resumo - 5-91

    5.2 – Definições Usadas neste Capítulo. - 5-91

    5.3 – Introdução à Capacitação. - 5-94

    5.4 – Indicadores de Capacitação - Executantes. - 5-96

    5.5 - Indicadores de Capacitação - Oficinas. - 5-106

    5.6 - Indicadores da Capacitação - PCM. - 5-111

    5.7 – Comentários Sobre este Capítulo - 5-114



    6 – Indicadores da Capacidade Produtiva. - 6-115

    6.1 – Resumo - 6-115

    6.2 – Medições da Capacidade – Manutenção e Produção - 6-116

    6.3 – Medição da Capacidade Instalada - 6-116

    6.4 – Capacidade de Produção Requerida - 6-117

    6.5 – Percentual Utilizado da Capacidade. - 6-118

    6.6 – Percentual não Utilizado da Capacidade - 6-119

    6.7 – Performance Global dos Equipamentos - 6-120

    6.8 – Eficiência dos Equipamentos - 6-122

    6.9 – Medição por OEE. - 6-122

    6.10 – Medição por TEEP - 6-130



    7 – Indicadores de Desempenho das Máquinas - 7-133

    7.1 – Resumo - 7-133

    7.2 – Introdução a Indicadores de Máquinas. - 7-133

    7.3 – Estudo sobre Disponibilidade - 7-135

    7.4 – Fórmula: máquinas em operação continua. - 7-135

    7.5 – Fórmula: máquinas que não operam continuamente. - 7-138

    7.6 – Disponibilidade com Preventiva e Corretiva - 7-140

    7.7 – Disponibilidade Operacional. - 7-142

    7.8 – Disponibilidade Inerente ou Intrínseca - 7-147

    7.9 – Indisponibilidade. - 7-149

    7.10 – Indisponibilidade Operacional pela Manutenção - 7-150

    7.11 – Tempo Médio Entre Falhas - 7-151

    7.12 – Tempo Médio para a Falha - 7-154

    7.13 – Tempo Médio para Perda da Função - 7-156

    7.14 – Cálculo do Tempo Médio para Reparo - 7-157

    7.15 – Tempo Médio para Restaurar a Função - 7-160

    7.16 – Taxa de Falha Observada - 7-160

    7.17 - Indisponibilidade de Equipamentos - 7-163

    7.18 – Taxa de Reparo - 7-165

    7.19 – Confiabilidade - 7-166

    7.20 – Confiabilidade e a Distribuição de Weibull - 7-170

    7.21 – Manutenibilidade - 7-174

    7.22 – Considerações sobre Algumas Fórmulas - 7-177



    8 – Indicadores de Desempenho da Mão de Obra - 8-181

    8.1 – Considerações Preliminares. - 8-181

    8.2 – Eficiência da Supervisão e Programação - 8-182

    8.3 – Eficiência da Equipe - 8-183

    8.4 – Eficiência da Equipe de Preventiva - 8-185

    8.5 – Eficiência da Equipe de Corretiva - 8-185

    8.6 – Eficiência da Equipe de Preditiva - 8-186

    8.7 – Capacidade de Absorção de Trabalho - 8-186

    8.8 – Percentual em Trabalhos de Preventiva - 8-187

    8.9 – Percentual em Trabalhos Corretiva - 8-187

    8.10 – Percentual em Trabalhos de Preditiva - 8-188

    8.11 - Percentual em Trabalhos de Emergência - 8-188

    8.12 – Percentual em Trabalhos Estranhos - 8-189

    8.13 – Percentual Total em Manutenção - 8-190

    8.14 – Excesso de Serviço do Pessoal - 8-191

    8.15 – Estrutura de Envelhecimento e Idade - 8-193

    8.16 – Tempo para Aposentadoria - 8-194

    8.17 – Tempo Médio de Casa - 8-194

    8.18 – Clima Social - 8-195

    8.19 – Turnover em Manutenção - 8-196

    8.20 – Absenteísmo - 8-199

    8.21 – Backlog – Definição, Teoria e Fórmulas. - 8-200

    8.22 – Análise dos Gráficos de Valores de Backlog - 8-211

    8.23 – Como Lidar com seu Backlog - 8-224

    8.24 – A Teoria das Filas e Backlog - 8-225

    8.25 – Sugestão de Relatório de Backlog. - 8-231



    9 – Indicadores de Desempenho Financeiro. - 9-233

    9.1 – Introdução aos Indicadores de Desempenho Financeiro - 9-233

    9.2 – Manutenções com e sem orçamento. - 9-234

    9.3 – Mais sobre Custos de Manutenção. - 9-234

    9.4 – Definições sobre Custos. - 9-235

    9.5 – Custo de Manutenção Total. - 9-237

    9.6 – Custo de Manutenção por Unidade Produzida - 9-238

    9.7 – Custo de Manutenção por Faturamento Bruto - 9-239

    9.8 – Custo de Manutenção pelo Investimento Total. - 9-240

    9.9 – Custo do Pessoal da Manutenção - 9-241

    9.10 – Custo Percentual do Pessoal de Execução - 9-242

    9.11 – Custo do Pessoal Disponível - 9-242

    9.12 – Custos do Hh em Atividades Extra Manutenção - 9-243

    9.13 – Custo do Hh Total em Manutenção - 9-243

    9.14 – Custo das Horas de Preventiva - 9-244

    9.15 – Custo das Horas de Corretiva - 9-244

    9.16 – Custo Unitário da Hora de Manutenção - 9-244

    9.17 – Custo Unitário da Hora de Preventiva - 9-245

    9.18 – Custo Unitário da Hora de Corretiva - 9-246

    9.19 – Custo do Material Gasto em Manutenção - 9-246

    9.20 – Custo do Material Gasto em Preventiva - 9-246

    9.21 – Custo do Material Gasto em Corretiva - 9-247

    9.22 – Custo de Sobressalente Gasto em Preventiva - 9-247

    9.23 – Custo de Sobressalente Gasto em Corretiva - 9-248

    9.24 – Custo de Manutenção Total. - 9-248

    9.25 – Custo Percentual da Hora de Preventiva - 9-248

    9.26 – Custo Percentual da Preventiva - 9-249

    9.27 – Custo Percentual da Corretiva - 9-249

    9.28 – Custo das Horas em Treinamento - 9-250

    9.29 – Percentual de Custo em Treinamento - 9-250

    9.30 – Custo das Ferramentas Especiais - 9-251

    9.31 – Custo das Ferramentas da Manutenção - 9-251

    9.32 – Outros Custos que Podem Ser Calculados - 9-251

    9.33 – Atenção - 9-252



    10 - Indicadores de Gerência de Material - 10-253

    10.1 – Introdução - 10-253

    10.2 – Sobre os Sobressalentes Recuperados - 10-253

    10.3 – Capital Total Imobilizado em Sobressalentes - 10-254

    10.4 – Capital Total Imobilizado em Almoxarifado - 10-254

    10.5 – Capital Percentual Imobilizado em Sobressalentes - 10-255

    10.6 – Rotatividade de Sobressalentes - 10-256

    10.7 – Quantidade de Sobressalentes Descartados - 10-256

    10.8 - Valor dos Sobressalentes Descartados - 10-257

    10.9 – Percentual de Sobressalentes Descartados - 10-258

    10.10 – Observação - 10-258



    11 - Relatórios de Manutenção - 11-259

    11.1 – Finalidade e Objetivos - 11-259

    11.2 – Recomendação de Indicadores em Relatórios - 11-260

    11.3 – Muito Importante - 11-263

    12 – Bibliografia e Obras de referência. - 12-265

    Informações Técnicas

    Nº de páginas:304
    Origem:Nacional
    Editora:Editoria Ciência Moderna
    Idioma:Português
    Edição:2ª Edição
    Ano:2016
    ISBN:9788539907663
    Encadernação:Brochura
    Autor:Gil Branco Filho
  • Informações

Avaliação técnica sobre o livro

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