Direito Penal Parte Geral - 7ª Edição

Este compêndio de DIREITO PENAL (Parte Geral), escrito para estudantes,professores e profissionais do sistema de justiça criminal, possui característicasexclusivas. A Teoria da Lei Penal, desenvolvida a partir da distinção entre objetivos declarados de proteção de bens jurídicos do discurso oficial e objetivos reais de garantia das relações de propriedade e de poder político do discurso crítico, descreve os princípios fundamentais, os critérios de validade e as técnicas de interpretação da lei penal em perspectiva nova e criativa. A Teoria do Fato Punível, construída com as categorias científicas da moderna dogmática penal, descreve o estado de desenvolvimento atual do conceito de crime, nas dimensões fundamentais de tipo de injusto e de culpabilidade, complementadas pela teoria do autor, da tentativa e do concurso de crimes, além de um capítulo sobre a responsabilidade penal da pessoa jurídica, tema controvertido na atualidade.
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  • Descrição
    Direito Penal Parte Geral - 7ª Edição

    Este compêndio de DIREITO PENAL (Parte Geral), escrito para estudantes,professores e profissionais do sistema de justiça criminal, possui característicasexclusivas.

    A Teoria da Lei Penal, desenvolvida a partir da distinção entre objetivos declarados de proteção de bens jurídicos do discurso oficial e objetivos reais de garantia das relações de propriedade e de poder político do discurso crítico, descreve os princípios fundamentais, os critérios de validade e as técnicas de interpretação da lei penal em perspectiva nova e criativa.

    A Teoria do Fato Punível, construída com as categorias científicas da moderna dogmática penal, descreve o estado de desenvolvimento atual do conceito de crime, nas dimensões fundamentais de tipo de injusto e de culpabilidade, complementadas pela teoria do autor, da tentativa e do concurso de crimes, além de um capítulo sobre a responsabilidade penal da pessoa jurídica, tema controvertido na atualidade.

    A Teoria da Pena indica os fundamentos políticos e os problemas jurídicos da repressão penal nas formações sociais capitalistas, permitindo enfocar sob outra luz decisões sobre conceito, funções, sistema, aplicação, substituição e extinção da pena e das medidas de segurança. Em sociedades desiguais, absolver ou condenar acusados criminais não são decisões neutras, mas exercício de poder seletivo orientado pela ideologia penal, em geral ativada por estereótipos, preconceitos e outras idiossincrasias pessoais, por sua vez desencadeados por indicadores sociais negativos de pobreza, desemprego, marginalização etc.

    Conhecer as premissas ideológicas do poder punitivo é condição para reduzir a repressão seletiva do Direito Penal, mediante prática judicial comprometida com a democracia, que começa pela garantia do indivíduo em face do poder repressivo do Estado, continua pela promoção dos direitos humanos da população criminalizada e se consolida com a plena realização da dignidade humana.
  • Sobre o Autor
  • Especificação

    Características

    Tipo de LivroLivro Físico

    Especificações

    Sobre o AutorJuarez Cirino dos Santos

    É um professor universitário, pesquisador, escritor e advogado brasileiro. É o pioneiro da criminologia crítica no Brasil, um dos mais importantes criminalistas e criminólogos brasileiros de todos os tempos. É, atualmente, o Presidente do Instituto de Criminologia e Política Criminal.
    Informações TécnicasSumário

    Primeira Parte

    Teoria da Lei Penal

    Capítulo 1

    Direito Penal

    Conceito de Direito Penal
    Objetivos do Direito Penal
    Objetivos declarados do discurso jurídico oficial
    Objetivos reais do discurso jurídico crítico
    2.1. Direito Penal e desigualdade social

    2.2. O bem jurídico na sociedade capitalista: ainda um conceito necessário

    Capítulo 2

    Princípios do Direito Penal

    Princípio da legalidade
    Proibição de retroatividade da lei penal
    Proibição de analogia da lei penal (in malam partem)
    Proibição do costume como fonte da lei penal
    Proibição de indeterminação da lei penal
    Princípio da culpabilidade
    III. Princípio da lesividade

    Princípio da proporcionalidade
    Princípio da humanidade
    Princípio da responsabilidade penal pessoal
    Capítulo 3

    Validade da Lei Penal

    A) Validade da Lei Penal no Espaço
    O critério da territorialidade
    VI VII

    Conceito de território
    Imunidades diplomáticas
    Navios e aviões públicos e privados
    Lugar do crime
    Critério da extraterritorialidade
    Princípio da proteção
    Princípio da personalidade
    Princípio da competência universal
    III. Extradição

    Condições de concessão
    Compromissos do Estado requerente
    Exclusão da extradição
    Proibição de extradição dissimulada
    Um caso histórico
    B) Validade da lei penal no tempo
    O critério geral: princípio da legalidade
    O critério específico: lei penal mais benigna
    Leis penais em branco
    Leis penais temporárias e excepcionais
    Leis processuais penais
    Lei de execução penal
    Jurisprudência
    Capítulo 4

    Interpretação da Lei Penal

    O significado de norma jurídica
    A interpretação da norma penal
    Técnicas de interpretação
    Sujeitos da interpretação
    Resultados da interpretação
    Analogia e interpretação
    4.1. Igualdade lógica entre interpretação e analogia

    4.2. Teorias diferenciadoras

    4.3. Analogia proibida e analogia permitida

    4.3.1. Analogia a simile

    4.3.2. Analogia a maiori ad minus

    4.4. Necessidade da analogia

    III. O silogismo como lógica de subsunção jurídica

    Fontes da norma penal
    Segunda Parte

    Teoria do Fato Punível

    Capítulo 5

    Fato Punível

    Definições de crime
    Os Sistemas de fato punível
    Modelo tripartido de crime
    Modelo bipartido de crime
    O modelo de fato punível adotado
    III. Teoria do tipo

    Conceito e funções do tipo
    Desenvolvimento do conceito de tipo
    Adequação social e exclusão de tipicidade
    Elementos do tipo legal: elementos objetivos, subjetivos, descritivos e normativos
    Modalidades de tipos
    5.1. Tipos de resultado e de simples atividade

    5.2. Tipos simples e compostos

    5.3. Tipos de lesão e de perigo

    5.4. Tipos instantâneos (ou de estado) e permanentes (ou duráveis)

    5.5. Tipos gerais, especiais e de mão própria

    5.6. Tipo básico, variações do tipo básico e tipos independentes

    5.7. Tipos de ação e de omissão de ação

    5.8. Tipos dolosos e imprudentes

    Capítulo 6

    Teoria da Ação

    Introdução
    VIII IX

    Definições do conceito de ação
    Modelo causal de ação
    Modelo teleológico de ação
    2.1. Conceito

    2.2. Estrutura

    2.3. O trabalho como novo fundamento teleológico da ação

    Modelo social de ação
    Modelo negativo de ação
    Modelo pessoal de ação
    Modelo comunicativo de ação
    III. Funções do conceito de ação

    Conclusão
    Capítulo 7

    Tipo de injusto doloso

    Introdução
    Tipo objetivo
    Causação do resultado
    1.1. Teoria da equivalência das condições

    1.1.1. Conceitos centrais

    1.1.2. Críticas ao método

    1.1.3. Refutação das críticas

    1.1.4. O critério na lei penal brasileira

    1.2. Teoria da adequação

    Imputação (objetiva) do resultado
    2.1. A ação do autor não cria risco do resultado

    2.2. O risco criado pela ação não se realiza no resultado

    III. Tipo subjetivo

    Dolo
    a) Elemento intelectual
    b) Elemento volitivo
    1.1. Espécies de dolo

    1.1.1. Dolo direto de 1º grau

    1.1.2. Dolo direto de 2º grau

    1.1.3. Dolo eventual

    1.2. Dolo alternativo

    1.3. A dimensão temporal do dolo

    Erro de tipo
    2.1. Erro de tipo e erro de subsunção

    2.2. A intensidade de representação das circunstâncias de fato

    Atribuição subjetiva do resultado em desvios causais
    a) Desvios causais regulares
    b) Aberratio ictus
    c) Troca de dolo
    d) Dolo geral
    e) Erro sobre o objeto
    Elementos subjetivos especiais
    Capítulo 8

    Tipo de Injusto Imprudente

    Introdução
    A capacidade individual como critério de definição de imprudência
    III. O tipo de injusto imprudente

    O desvalor de ação: lesão do dever de cuidado ou do risco permitido
    a) O modelo de homem prudente
    b) O dever de informação sobre riscos e de abstenção de ações perigosas
    c) A correlação risco/utilidade na avaliação de ações perigosas
    d) O princípio da confiança
    O desvalor de resultado: lesão do bem jurídico protegido
    2.1. Imputação do resultado ao autor

    2.2. Exclusão da imputação do resultado

    2.2.1. Fatalidade do resultado

    2.2.2. Resultados incomuns

    2.2.3. Resultados situados fora da área de proteção do tipo

    a) A autoexposição a perigo
    b) A exposição consentida a perigo criado por outrem
    c) Os perigos situados em área de responsabilidade alheia
    d) Os danos psíquico/emocionais sobre terceiros
    e) As outras consequências danosas posteriores
    2.2.4. Resultados iguais em condutas conformes ao dever de cuidado ou risco permitido

    2.3. A previsibilidade e a previsão do resultado

    XXI

    2.3.1. Imprudência inconsciente

    2.3.2. Imprudência consciente

    Tipo objetivo e tipo subjetivo
    Crimes qualificados pelo resultado: combinações dolo/imprudência
    Capítulo 9

    Tipo de Injusto de Omissão de Ação

    Introdução
    Ação e omissão de ação
    III. Omissão de ação própria e imprópria

    A omissão de ação imprópria e o princípio da legalidade
    A proibição de analogia penal
    A proibição de indeterminação penal
    Estrutura dos tipos de omissão de ação
    O tipo objetivo da omissão própria e imprópria: elementos comuns
    1.1. Situação de perigo para o bem jurídico

    1.2. Poder concreto de agir

    1.3. Omissão da ação mandada

    O tipo objetivo da omissão de ação imprópria: elementos específicos
    2.1. Resultado típico

    2.2. Posição de garantidor

    a) obrigação legal de cuidado, proteção ou vigilância
    b) assunção da responsabilidade de impedir o resultado
    c) comportamento anterior criador do risco do resultado
    O tipo subjetivo da omissão de ação
    3.1. Espécies de dolo na omissão de ação

    3.2. Objeto do dolo na omissão de ação

    3.3. O erro de tipo na omissão de ação

    Conhecimento do injusto e erro de mandado
    VII. Tentativa e desistência na omissão de ação

    VIII. A exigibilidade da ação mandada

    Capítulo 10

    Antijuridicidade e Justificação

    Teoria da antijuridicidade
    Introdução
    1.1. Antijuridicidade e tipicidade

    1.2. Antijuridicidade e injusto

    1.3. Antijuridicidade e vitimologia

    1.4. Unidade e áreas neutras do Direito

    Fundamento das justificações
    Conhecimento e erro nas justificações
    Efeito das justificações
    Justificações
    A) Legítima defesa
    Situação justificante
    Ação justificada
    2.1. Elementos subjetivos da ação de defesa

    2.2. Elementos objetivos da ação de defesa

    2.3. A permissibilidade da legítima defesa

    Particularidades
    a) Legítima defesa de outrem
    b) Extensão da justificação
    c) Excesso de legítima defesa
    B) Estado de necessidade
    Situação justificante
    Ação justificada
    2.1. Elementos subjetivos da ação necessária

    2.2. Elementos objetivos e normativos da ação necessária

    2.2.1. O critério do bem jurídico

    2.2.2. O critério da pena

    2.2.3. O critério das relações autor/vítima

    2.2.4. O conflito da vida contra vida

    2.2.5. Cláusula de razoabilidade

    Posições especiais de dever
    3.1. Dever jurídico de proteção à comunidade

    3.2. Dever jurídico fundado na produção do perigo

    3.3. Deveres jurídicos da posição de garante

    3.4. Dever jurídico de suportar perigos somente evitáveis com danos desproporcionais a terceiros

    3.5. Limites do dever jurídico ligado às posições especiais de dever

    xii xiii

    C) Estrito cumprimento de dever legal
    Situação justificante
    Ação justificada
    2.1. Ruptura dos limites do dever na aplicação da lei

    2.2. Cumprimento de ordens antijurídicas

    Elementos subjetivos do estrito cumprimento de dever legal
    D) Exercício regular de direito
    Situações justificantes
    1.1. Atuação pro magistratu

    1.2. Direito de castigo

    Ação justificada
    Elementos subjetivos no exercício regular de direito
    E) Consentimento do titular do bem jurídico
    Consentimento real
    1.1. Objeto do consentimento

    a) liberdade, sexualidade e propriedade
    b) corpo humando: saúde e integridade
    1.2. Remoção de órgãos, tecidos ou partes do corpo humano (Lei 9.434/97)

    1.3. Capacidade e defeito de consentimento

    1.4. Manifestação do consentimento

    Consentimento presumido
    O problema da eutanásia
    3.1. Vontade real e presumida de morrer

    3.2. Ajuda ativa e ajuda passiva do autor

    3.2.1. Os deveres do médico

    3.2.2. Os direitos do paciente

    3.2.3. Princípios da lex artis médica

    F) Justificação nos tipos de imprudência
    A legítima defesa
    O estado de necessidade
    O consentimento do titular do bem jurídico
    Capítulo 11

    Culpabilidade e Exculpação

    Conceito de culpabilidade
    Desenvolvimento do conceito de culpabilidade
    1.1. Conceito psicológico de culpabilidade

    1.2. Conceito normativo de culpabilidade

    1.2.1. Culpabilidade e reprovação

    1.2.2. Inexigibilidade e exculpação

    1.2.3. Conceito normativo de culpabilidade

    Definições materiais do conceito normativo de culpabilidade
    O princípio da alteridade como base da responsabilidade social
    Estrutura do conceito de culpabilidade
    Capacidade de culpabilidade
    1.1. Incapacidade de culpabilidade

    1.2. Capacidade relativa de culpabilidade

    1.3. Problemas político-criminais especiais

    1.3.1. Emoção e paixão

    1.3.2. Actio libera in causa

    Conhecimento do injusto e erro de proibição
    2.1. Conhecimento do injusto

    2.1.1. Teorias sobre conhecimento do injusto e erro de proibição

    2.1.2. Objeto da consciência do injusto

    2.1.3. Divisibilidade e formas de conhecimento do injusto

    2.1.4. Dúvida sobre a proibição

    2.2. Consequências legais do erro de proibição

    2.3. Natureza evitável ou inevitável do erro de proibição

    2.4. Meios de conhecimento do injusto

    2.5. Erro de proibição na lei penal brasileira

    2.6. Espécies de erro de proibição na lei penal brasileira

    Exigibilidade de comportamento diverso
    3.1. Normalidade das circunstâncias e exigibilidade jurídica

    3.2. A inexigibilidade como fundamento geral de exculpação

    3.3. As situações de exculpação

    3.3.1. Situações de exculpação legais

    a) Coação irresistível
    b) Obediência hierárquica
    c) Excesso de legítima defesa real por defeito emocional
    Excesso consciente e inconsciente
    Excesso intensivo e extensivo
    d) Excesso de legítima defesa putativa por defeito emocional
    xiv xv

    3.3.2. Situações de exculpação supralegais

    a) Fato de consciência
    b) Provocação da situação de legítima defesa
    c) Desobediência civil
    d) Conflito de deveres
    Capítulo 12

    Outras Condições de Punibilidade

    Introdução
    Condições objetivas de punibilidade
    III. Fundamentos excludentes de pena

    Capítulo 13

    Autoria e Participação

    Introdução
    Conceito de autor
    Teoria unitária de autor
    Conceito restritivo de autor
    Teoria subjetiva de autor
    Teoria do domínio do fato
    III. Formas de autoria

    Autoria direta
    Autoria mediata
    2.1. Hipóteses de autoria mediata

    2.2. Problemas especiais

    2.2.1. Erro

    2.2.2. Excesso

    2.2.3. Tentativa

    2.2.4. Omissão de ação

    Autoria coletiva (ou coautoria)
    3.1. Decisão comum para o fato

    3.2. Realização comum do fato

    3.3. Distribuição da responsabilidade penal

    3.3.1. Responsabilidade pelo excesso

    3.3.2. Tentativa na coautoria

    3.3.3. Coautoria por omissão de ação

    3.3.4. Coautoria em tipos especiais próprios

    Participação como contribuição acessória dolosa em fato principal doloso de outrem
    Instigação
    1.1. O dolo do instigador e a decisão do autor

    1.2. O dolo do instigador e o fato do autor

    1.3. Erro de tipo e erro de tipo permissivo

    Cumplicidade
    2.1. Natureza da ajuda material

    2.2. O dolo do cúmplice e o fato principal

    Concorrência de formas de participação
    Participação necessária
    Tentativa de participação
    Comunicabilidade das circunstâncias ou condições pessoais
    Capítulo 14

    Tentativa e Consumação

    Introdução
    Teorias da tentativa
    Teorias objetivas
    1.1. Teoria objetiva formal

    1.2. Teoria objetiva material

    Teoria subjetiva
    Teoria objetivo-subjetiva (ou objetiva individual)
    O tipo de tentativa
    Consumação formal e material
    Objeto da tentativa
    Fundamento da punibilidade da tentativa
    Tentativa inidônea
    Delito de alucinação
    III. Desistência da tentativa

    Teorias sobre desistência da tentativa
    Tentativa inacabada e acabada
    Estrutura da desistência da tentativa
    3.1. Desistência voluntária

    3.2. Arrependimento eficaz

    Tentativa falha
    xvi xvii

    Extensão dos efeitos da desistência da tentativa
    A desistência da tentativa no concurso de pessoas
    6.1. Participação

    6.2. Coautoria

    Arrependimento posterior
    Capítulo 15

    Unidade e Pluralidade de Fatos Puníveis

    Introdução
    Unidade e pluralidade de ações típicas
    III. Pluralidade material de fatos puníveis

    Pluralidade formal de resultados típicos
    Unidade continuada de fatos típicos
    A disciplina legal
    O paradigma objetivo/subjetivo do crime continuado
    Unidade se injusto e unidade de pena
    A pena de multa na pluralidade de fatos puníveis
    VII. Limite das penas privativas de liberdade

    VIII. Pluralidade aparente de leis

    Especialidade
    Subsidiariedade
    Consunção
    Antefato e pós-fato copunidos
    Terceira Parte

    Teoria da Pena

    Capítulo 16

    Política Criminal e Direito Penal

    O discurso oficial da teoria jurídica da pena
    A pena como retribuição de culpabilidade
    A pena como prevenção especial
    A pena como prevenção geral
    As teorias unificadas: a pena como retribuição e prevenção
    O discurso crítico da teoria criminológica da pena
    A) A crítica negativa/agnóstica da pena criminal
    B) A crítica materialista/dialética da pena criminal
    A pena como retribuição equivalente do crime
    A prevenção especial como garantia das relações sociais
    2.1. Prevenção especial negativa

    2.2. Prevenção especial positiva

    A prevenção geral como afirmação da ideologia dominante
    Conclusão
    Capítulo 17

    Prisão e Controle Social

    Introdução
    A relação cárcere/fábrica
    III. A origem da penitenciária

    O modelo filadelfiano de penitenciária
    O modelo auburniano de penitenciária
    Indústria do encarceramento: atualidade e perspectivas
    VII. A privatização de presídios no Brasil

    Capítulo 18

    O Sistema Penal Brasileiro

    A política penal brasileira
    Sistema dulista alternativo
    Sistema de medidas repressivas
    Penas criminais
    Penas privativas de liberdade
    1.1. Regimes de execução

    1.1.1. Progressão e regressão de regimes

    1.1.2. Espécies de regime

    a) Regime fechado
    b) Regime semiaberto
    c) Regime aberto
    d) Regime especial para as mulheres
    1.2. Direitos e deveres do condenado

    a) Direitos do condenado
    b) Deveres do condenado
    xviii xix

    c) Trabalho do condenado
    d) Remição penal
    1.3. A disciplina penal

    1.3.1. Faltas disciplinares

    1.3.2. Sanções disciplinares e RDD

    a) Advertência verbal e repreensão
    b) Suspensão ou restrição dos direitos e isolamento celular
    c) RDD – Regime disciplinar diferenciado
    1.4. Individualização da execução: classificação e exame criminológico

    1.4.1. Classificação dos condenados

    1.4.2. Exame criminológico

    1.4.3. Perfil genético

    1.5. Detração penal

    1.6. Limite das penas privativas de liberdade

    Penas restritivas de direitos
    2.1. Natureza

    2.2. Pressupostos de aplicação das penas restritivas de direitos9

    2.2.1. Aplicação pela natureza do crime

    2.2.2. Aplicação pela duração da pena

    2.2.3. Condições limitadoras e excludentes

    2.3. Espécies de penas restritivas de direitos

    2.3.1. Prestação pecuniária

    2.3.2. Perda de bens e valores

    2.3.3. Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas

    2.3.4. Interdição temporária de direitos

    2.3.5. Limitação de fim de semana

    Pena de multa
    3.1. Cominação da pena de multa

    3.2. Aplicação da pena de multa

    a) A quantidade de dias-multa
    b) O valor do dia-multa
    3.3. Execução da pena de multa

    Conversibilidade executiva das penas criminais
    Cominação das penas criminais
    5.1. Regras de cominação

    5.2. Cominação das penas de multa

    Capítulo 19

    Aplicação das Penas Criminais

    A sentença criminal
    A sentença criminal absolutória
    A sentença criminal condenatória
    O método legal de aplicação da pena
    Definição da pena-base: circunstâncias judiciais (1a fase)
    1.1. Elementos do agente

    a) Culpabilidade
    b) Antecedentes
    c) Conduta social
    d) Personalidade
    e) Motivos
    1.2. Elementos do fato

    a) Circunstâncias
    b) Consequências
    1.3. Contribuição da vítima

    Circunstâncias agravantes e atenuantes genéricas (2a fase)
    2.1. Circunstâncias agravantes

    a) Reincidência
    b) Motivo fútil ou torpe
    c) Facilitar ou assegurar a execução, ocultação, impunidade ou vantagem de outro crime
    d) Traição, emboscada, dissimulação ou outro recurso que dificulte ou impossibilite a defesa da vítima
    e) Emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum
    f ) Vitimização de ascendente, descendente, irmão ou cônjuge

    g) Abuso de autoridade ou prevalecimento de relações
    domésticas, de coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher, na forma da lei específica

    h) Abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão
    i) Vitimização de criança, de maior de 60 anos, de enfermo ou de mulher grávida
    j) Vítima sob imediata proteção da autoridade
    l) Ocasião de calamidade pública (incêndio, naufrágio, inundação etc.) ou de desgraça particular da vítima
    xx xxi

    m) Embriaguez preordenada
    2.2. Circunstâncias agravantes do concurso de pessoas

    a) Promover, organizar ou dirigir a atividade criminosa coletiva
    b) Coagir ou induzir à execução material de crime
    c) Instigar ou determinar ao crime pessoa dependente ou impunível por condição ou qualidade pessoal
    d) Executar ou participar de crime mediante pagamento ou promessa de recompensa
    2.3. Circunstâncias atenuantes

    a) Agente menor de 21 (data do fato) ou maior de 70 anos (data da sentença)
    b) Desconhecimento da lei
    c) Motivo de relevante valor social ou moral
    d) Ação espontânea, imediata e eficiente, para evitar ou reduzir as consequências do crime, ou reparação do dano antes do julgamento
    e) Coação resistível, cumprimento de ordem de autoridade superior ou violenta emoção provocada por ato injusto da vítima
    f ) Confissão espontânea de autoria de crime perante autoridade

    g) Influência de multidão em tumulto não provocado
    2.4. Circunstâncias atenuantes inominadas

    2.5. Concurso de circunstâncias legais

    2.6. Limites de agravação e de atenuação da pena

    Alteradores especiais da pena: causas especiais de aumento ou de diminuição da pena
    III. Efeitos da condenação

    Reabilitação
    Capítulo 20

    Substitutivos Penais

    Teoria dos substitutivos penais
    Teorias tradicionais
    1.1. Explicações humanitárias

    1.2. Explicações científicas

    Teorias críticas
    2.1. Superlotação carcerária

    2.2. Crise fiscal

    2.3. Ampliação do controle social

    Conclusão
    Os substitutivos penais da legislação brasileira
    A) Suspensão condicional da pena
    Pressupostos específicos
    Pressuposto geral da suspensão condicional da pena
    Condições legais de execução
    Condições judiciais de execução
    Modificação das condições de execução
    Formalidades de concessão
    Revogação
    Prorrogação do prazo
    Extinção da pena
    B) Livramento condicional
    Espécies de livramento condicional
    Pressupostos do livramento condicional
    2.1. Pressupostos gerais

    2.2. Pressupostos específicos

    Condições de execução
    Formalidades de concessão
    Revogação
    Efeitos da revogação
    Extinção da pena
    C) Os substitutivos penais da Lei 9.099/95: a transação penal e a suspensão condicional do processo
    Transação penal
    1.1. Conceito

    1.2. Requisitos da transação penal

    1.2.1. Requisitos positivos

    a) pena máxima cominada até 2 anos de privação de liberdade
    b) crime de ação penal pública
    1.2.2. Requisitos negativos

    a) condenação definitiva do autor a pena privativa de liberdade por crime
    b) obtenção de igual benefício nos últimos 5 anos pelo acusado
    c) os antecedentes, a conduta social e a personalidade do autor, além dos motivos e circunstâncias do fato contraindicarem a necessidade e suficiência da medida
    xxii xxiii

    d) Rejeição da transação pelo acusado ou defensor
    1.3. Consequências jurídicas da transação penal

    Suspensão condicional do processo
    2.1. Conceito

    2.2. Pressupostos de concessão

    a) crimes com pena máxima cominada igual ou inferior a 1 ano
    b) ausência de processo criminal ou de condenação por outro crime contra o acusado
    c) requisitos que autorizariam a suspensão condicional da pena
    2.3. Condições de execução

    2.4. Revogação

    2.5. Extinção da pena

    Capítulo 21

    Medidas de Segurança

    As vias alternativas do Direito Penal brasileiro
    Crise das medidas de segurança
    III. Medidas de segurança na legislação penal brasileira

    Pressupostos das medidas de segurança
    1.1. A realização de fato previsto como crime

    1.2. A periculosidade criminal do autor

    a) a presunção legal de periculosidade criminal
    b) a determinação judicial de periculosidade criminal
    Objetivos das medidas de segurança
    Espécies de medidas de segurança
    3.1. Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico

    3.2. Tratamento ambulatorial

    Duração das medidas de segurança
    A verificação de cessação da periculosidade criminal
    Substituição e conversão das medidas de segurança
    Prescrição das medidas de segurança
    Capítulo 22

    Ação Penal

    As limitações democráticas do poder de punir
    Os princípios constitucionais do processo penal
    Princípios de formação do processo
    Princípios da prova processual
    III. Ação penal

    Ação penal pública
    1.1. Ação penal pública incondicionada

    1.2. Ação penal pública condicionada

    1.3. Ação penal pública extensiva

    Ação penal privada
    2.1. Ação penal privada subsidiária da ação pública

    2.2. Transmissão do direito de queixa

    2.3. Extinção do direito de queixa

    Capítulo 23

    Extinção da Punibilidade

    Morte do agente
    Anistia, graça e indulto
    III. Descriminalização do fato

    Prescrição, decadência e perempção
    Prescrição
    1.1. Prescrição antes do trânsito em julgado da sentença criminal

    1.2. Prescrição depois do trânsito em julgado da sentença condenatória

    1.3. Prescrição conforme os níveis de concretização da pena

    1.4. Redução e aumento dos prazos de prescrição

    1.5. Prescrição das penas restritivas de direito

    1.6. Prescrição da pena de multa

    1.7. Prescrição das medidas de segurança

    1.8. Causas impeditivas da prescrição

    1.9. Causas interruptivas da prescrição

    1.10. Prescrição das penas menos graves com as mais graves

    Decadência
    Perempção
    Renúncia e perdão
    Retratação do agente
    VII. Perdão judicial

    VIII. A extinção da punibilidade nos tipos complexos, nos tipos dependentes de outros tipos, nos tipos que pressupõem outros tipos, nos tipos qualificados pelo resultado e nos tipos conexos



    A extinção da punibilidade no concurso de crimes
    Anexo

    Capítulo 24

    A Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica

    Introdução
    A controvérsia constitucional
    III. Problemas da responsabilidade penal da pessoa jurídica

    A pessoa jurídica e o conceito de crime
    1.1. A pessoa jurídica e o conceito de tipo de injusto

    1.2. A pessoa jurídica e o conceito de culpabilidade

    1.3. O modelo francês de responsabilidade penal

    1.4. Conclusão sobre a relação pessoa jurídica/crime

    A pessoa jurídica e o conceito de pena
    2.1. Lesão da técnica legislativa da lei penal

    2.2. Lesão do princípio da personalidade da pena

    2.3. Lesão do princípio da individualização da pena

    2.4. Lesão das funções declaradas do discurso oficial da pena

    2.5. Conclusão

    Bibliografia

    Índice Alfabético Remissivo

    Informações Técnicas

    Nº de páginas:733
    Origem:Nacional
    Editora:Empório do Direito Editora
    Idioma:Português
    Edição:7ª Edição
    Ano:2018
    ISBN:9788594770202
    Encadernação:Brochura
    Autor:Juarez Cirino dos Santos
  • Informações

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