Novíssimo Sistema Recursal conforme o CPC/2015 - 3ª Edição

Escrever uma obra e mantê-la viva exige atualização constante, sobretudo quando trata de algo novo e que introduz alterações tão profundas no sistema jurídico brasileiro, como nos trouxe o Código de Processo Civil de 2015. As primeiras dificuldades na interpretação já apareceram e, com elas, uma série de dúvidas. Daí a responsabilidade da doutrina e sobretudo da jurisprudência em apontar caminhos para obtenção do melhor rendimento na aplicação do novo diploma normativo.
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  • Descrição
    Novíssimo Sistema Recursal conforme o CPC/2015 - 3ª Edição

    "A segunda edição, que teve várias tiragens, também esgotou em pouco tempo.

    Escrever uma obra e mantê-la viva exige atualização constante, sobretudo quando trata de algo novo e que introduz alterações tão profundas no sistema jurídico brasileiro, como nos trouxe o Código de Processo Civil de 2015. As primeiras dificuldades na interpretação já apareceram e, com elas, uma série de dúvidas. Daí a responsabilidade da doutrina e sobretudo da jurisprudência em apontar caminhos para obtenção do melhor rendimento na aplicação do novo diploma normativo.

    Esta terceira edição é fruto de revisão e complementação do texto. Consolida as observações que haviam sido feitas na edição anterior e traz reflexões sobre outros temas. Foram alterados alguns capítulos existentes e introduzido um novo, que trata especificamente do regime especial do agravo de instrumento contra decisão parcial (com ou sem resolução de mérito)"
  • Sobre o Autor
  • Especificação

    Características

    Tipo de LivroLivro Físico

    Especificações

    Sobre o AutorPedro Miranda de Oliveira

    Possui graduação em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000), especialização em Direito Processual Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002), mestrado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2005) e doutorado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011). É professor de Processo Civil nos cursos de graduação, mestrado e doutorado da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. É membro do corpo editorial da Revista de Processo - RePro e da Revista Brasileira de Direito Processual - RBDPro. É Secretário-Geral Adjunto do Instituto Brasileiro de Direito Processual - IBDP. É membro efetivo do Instituto dos Advogados de Santa Catarina - IASC, da Academia Brasileira de Direito Processual Civil - ABDPC e do Instituto Iberoamericano de Derecho Procesal - IIDP. É Diretor-Geral da Escola Superior de Advocacia de Santa Catarina - ESA/SC. É advogado e consultor jurídico. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Processual Civil, atuando principalmente nos seguintes temas: Constituição e processo, princípios constitucionais do processo civil, tutela jurisdicional dos direitos fundamentais, precedentes judiciais, teoria geral dos recursos, recursos em espécie e repercussão geral no recurso extraordinário. Pesquisador do CNPq - Líder do grupo 'Processo e jurisdição' UFSC/CNPq.
    Informações TécnicasSumário

    NOTA DOS COORDENADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

    NOTA DO AUTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

    NOTA À 2ª EDIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11

    NOTA À 3ª EDIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13

    PARTE I

    EVOLUÇÃO DO SISTEMA RECURSAL BRASILEIRO

    DO REGULAMENTO 737 AO CPC/1973 REFORMADO . . . . . .25
    1.1 Breve histórico dos recursos . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

    1.2 O Regulamento 737 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

    1.3 O CPC/1939 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

    1.4 O CPC/1973 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

    1.5 O novo sistema recursal: as reformas do CPC . . . . . . . . 32

    1.6 O sistema recursal que antecedeu o CPC/2015 . . . . . . . 37

    PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO PROCESSO CIVIL NO ÂMBITO RECURSAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
    2.1 Princípios constitucionais do processo . . . . . . . . . . . 43

    2.1.1 A questão dos princípios . 43

    2.1.2 Os princípios do processo na Constituição Federal . 47

    2.2 Os princípios constitucionais do processo no âmbito recursal e o due process of law . . . . . . . . . . . . . . . .51

    2.3 Princípio da isonomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

    2.4 Princípio da ampla defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

    2.5 Princípio do contraditório . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

    2.6 Princípio do juiz natural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

    2.7 Princípio do duplo grau de jurisdição . . . . . . . . . . . . 55

    2.8 Princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional . . . 57

    2.9 Princípio da publicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

    2.10 Princípio da motivação das decisões judiciais . . . . . . . . 59

    2.11 Prevalênvcia do princípio da efetividade no sistema que antecedeu o CPC/2015 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

    PRIMAZIA DA INADMISSIBILIDADE DOS RECURSOS . . . . . . .61
    3.1 Juízo de admissibilidade e juízo de mérito . . . . . . . . . .61

    3.2 Juízo de admissibilidade e a prevalência da jurisprudência ofensiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

    16 NOVÍSSIMO SISTEMA RECURSAL CONFORME O CPC/2015

    PARTE II

    O NOVÍSSIMO SISTEMA RECURSAL DO CPC/2015

    ANÁLISE DO SISTEMA RECURSAL PREVISTO NO CPC/2015:
    PONTOS DE RETROCESSO, ESTAGNAÇÃO E AVANÇO . . . . . . . 71

    4.1 O advento do CPC/2015 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

    4.2 Pontos de retrocesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72

    4.3 Pontos de estagnação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

    4.4 Pontos de avanço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

    O PRINCÍPIO DA PRIMAZIA DO JULGAMENTO DO MÉRITO
    RECURSAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

    5.1 O formalismo excessivo no processo . . . . . . . . . . . . 77

    5.2 A previsão do novo princípio no CPC/2015 . . . . . . . . . . 79

    5.3 Aplicação do princípio nos recursos ordinários (regra geral) 81

    5.3.1 Positivação do princípio: contraditório pleno e

    correção do vício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81

    5.3.2 Tempestividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .82

    5.3.2.1 Recurso prematuro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

    5.3.2.2 Ratificação do recurso (revogação da Súmula 418

    do STJ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

    5.3.2.3 Carimbo do protocolo ilegível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84

    5.3.3 Preparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .84

    5.3.3.1 Mitigação da regra do preparo imediato . . . . . . . . . . . 85

    5.3.3.2 Equívocos no preenchimento da guia . . . . . . . . . . . . . 86

    5.3.4 Regularidade formal: falha na formação do instrumento

    do agravo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .88

    5.3.5 Cabimento dos embargos de declaração . . . . . . . . . . . . . . . . .89

    5.4 Aplicação do princípio nos recursos excepcionais

    (regras específicas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90

    5.4.1 Positivação do princípio: desconsideração de vício

    formal não grave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .90

    5.4.1.1 Preliminar da repercussão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .91

    5.4.1.2 Ausência de procuração (Revogação da Súmula

    115 do STJ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92

    5.4.1.3 Não juntada do acórdão paradigma . . . . . . . . . . . . . . . 93

    5.4.2 Causa decidida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .94

    5.4.2.1 Revogação da Súmula 211 do STJ . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

    5.4.2.2 Voto vencido faz parte do acórdão . . . . . . . . . . . .

    (revogação da Súmula 320 do STJ) . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

    5.4.3 Fungibilidade entre recurso extraordinário e recurso

    especial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .96

    5.5 Óbice ao avanço da jurisprudência ofensiva . . . . . . . . 97

    RECURSO ADESIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
    6.1 Recurso principal e recurso subordinado . . . . . . . . . . 99

    6.2 Nomenclatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100

    6.3 Breve histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

    SUMÁRIO 17

    6.4 Natureza jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103

    6.5 Amplitude da adesividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104

    6.6 Preclusão consumativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

    6.7 Outros requisitos peculiares da via adesiva . . . . . . . . . 108

    JULGAMENTO IMEDIATO PELOS TRIBUNAIS . . . . . . . . . . . 111
    7.1 A regra do § 3º do art. 1.013 do CPC/2015 . . . . . . . . . . 111

    7.2 Hipóteses de cabimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112

    7.3 Outros casos de supressão de grau previstos no sistema

    processual civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113

    7.4 Constitucionalidade do dispositivo . . . . . . . . . . . . . 115

    7.5 Causa madura para julgamento . . . . . . . . . . . . . . . 116

    7.6 Julgamento ex officio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117

    7.7 Inexistência de reformatio in pejus . . . . . . . . . . . . . 118

    O REGIME ESPECIAL DO AGRAVO DE INSTRUMENTO CONTRA
    DECISÃO PARCIAL (COM OU SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO) . . 121

    8.1 Julgamento antecipado parcial . . . . . . . . . . . . . . . . 121

    8.2 Remessa necessária por instrumento . . . . . . . . . . . . 123

    8.3 (Im)possibilidade de retratação do juiz . . . . . . . . . . . 126

    8.4 Possibilidade de interposição pela via adesiva . . . . . . . 127

    8.5 Impugnação das interlocutórias não agraváveis . . . . . . . 128

    8.6 Efeito suspensivo automático . . . . . . . . . . . . . . . . 130

    8.7 Poderes do relator: impossibilidade de provimento

    singular sem a oitiva do agravado . . . . . . . . . . . . . . 131

    8.8 A regra do julgamento imediato pelo tribunal (teoria da

    causa madura) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

    8.9 Sustentação oral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134

    8.10 Complementação do julgamento por maioria . . . . . . . 135

    8.11 Honorários sucumbenciais em grau recursal . . . . . . . . 137

    8.12 Cabimento de ação rescisória . . . . . . . . . . . . . . . . 138

    8.13 Imprescindibilidade da aplicação de um regime especial . 139

    PODERES DO RELATOR NOS TRIBUNAIS . . . . . . . . . . . . 143
    9.1 Ampliação dos poderes do relator (evolução legislativa

    no CPC/1973) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

    9.2 Poderes do relator no CPC/2015 . . . . . . . . . . . . . . . 149

    9.2.1 Dirigir, ordenar o processo e homologar acordo . . . . . . . . .150

    9.2.2 Apreciar pedido de tutela provisória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

    9.2.3 Inadmitir (não conhecer de) recurso inadmissível, prejudicado

    ou que não tenha atacado os fundamentos

    da decisão recorrida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

    9.2.4 Negar provimento a recurso contrário à súmula

    dos Tribunais Superiores, a acórdão proferido em

    julgamento de recursos repetitivos ou a entendimento

    firmado em incidente de resolução de demandas

    repetitivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .154

    18 NOVÍSSIMO SISTEMA RECURSAL CONFORME O CPC/2015

    9.2.5 Dar provimento a recurso de acordo com súmula

    dos Tribunais Superiores, acórdão proferido em

    julgamento de recursos repetitivos ou entendimento

    firmado em incidente de resolução de demandas

    repetitivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .156

    9.2.6 Verificar demais questões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .156

    AGRAVO INTERNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
    10.1 Importância do agravo interno no novíssimo sistema

    recursal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157

    10.2 Natureza jurídica e nomenclatura . . . . . . . . . . . . . . 158

    10.3 Cabimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159

    10.3.1 Qualquer decisão monocrática do relator . . . . . . . . . . . . . . .159

    10.3.2 Algumas decisões específicas do Presidente ou Vice-

    Presidente do tribunal de origem no processamento

    de recursos excepcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .160

    10.4 Fungibilidade entre agravo interno e embargos de

    declaração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

    10.5 Prazo e preparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

    10.6 Impugnação específica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

    10.7 Resposta do agravado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163

    10.8 Inclusão em pauta e prévia intimação das partes . . . . . . 163

    10.9 Sustentação oral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164

    10.10 Vedação à reprodução dos fundamentos existentes na

    decisão monocrática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164

    10.11 Multa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

    10.12 Depósito do valor da multa . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

    PARTE III

    SISTEMA DE PRECEDENTES E MEIOS

    DE IMPUGNAÇÃO NO CPC/2015

    A FORÇA DAS DECISÕES JUDICIAIS . . . . . . . . . . . . . . 169
    11.1 Breve introito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169

    11.2 Precedentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172

    11.3 Jurisprudência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177

    11.4 Súmula (força persuasiva) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180

    11.5 Súmula vinculante (força obrigatória) . . . . . . . . . . . . 182

    11.5.1 Vinculação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182

    11.5.2 Função . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .185

    CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E OBJETIVAÇÃO
    DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . 189

    12.1 Controle de constitucionalidade . . . . . . . . . . . . . . . 189

    12.1.1 Sistema difuso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .194

    12.1.2 Sistema concentrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200

    12.2 Objetivação do recurso extraordinário . . . . . . . . . . . 205

    SUMÁRIO 19

    O PAPEL DO STF NO NOVÍSSIMO SISTEMA PROCESSUAL . . . 211
    13.1 O Supremo Tribunal Federal . . . . . . . . . . . . . . . . . 211

    13.1.1 Corte Constitucional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211

    13.1.2 Competência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215

    13.2 A crise do STF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216

    13.3 Última tentativa de superação da crise e o verdadeiro

    papel do STF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219

    EFETIVIDADE DO BINÔMIO REPERCUSSÃO GERAL E SÚMULA
    VINCULANTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223

    14.1 A Emenda Constitucional 45/2004 . . . . . . . . . . . . . 223

    14.2 Segurança jurídica, previsibilidade, unidade do direito e

    princípio da isonomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224

    14.3 O binômio repercussão geral e súmula vinculante . . . . 232

    14.3.1 Diferenças entre os institutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233

    14.3.2 Segurança jurídica versus efetividade do processo . . . . . . . 234

    14.3.3 Prevalência da segurança jurídica e da efetividade do

    processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237

    14.3.4 A aplicação dos dois institutos conjuntamente . . . . . . . . . 240

    14.4 Melhor aproveitamento dos dois institutos . . . . . . . . 244

    RECLAMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249
    15.1 Natureza jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249

    15.2 Previsão legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251

    15.3 Hipóteses de cabimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252

    15.3.1 Preservação da competência dos tribunais (inciso I) . . . . . 252

    15.3.1.1 Preservação da competência dos tribunais inferiores

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253

    15.3.1.2 Preservação da competência dos Tribunais Superiores

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253

    15.3.2 Garantia da autoridade das decisões dos tribunais

    (inciso II) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255

    15.3.3 Garantia da observância de enunciado de súmula

    vinculante (inciso III) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256

    15.3.4 Garantia da observância de decisão do STF em sede

    de controle concentrado de constitucionalidade

    (inciso III) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257

    15.3.5 Garantia da observância de acórdão proferido

    em julgamento de incidente de resolução de

    demandas repetitivas ou de incidente de assunção de

    competência (inciso IV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258

    15.3.6 Uniformização de jurisprudência nos Juizados Especiais

    Estaduais? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260

    15.4 Competência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261

    15.5 Algumas regras procedimentais . . . . . . . . . . . . . . . 261

    15.6 Prazo para propositura da reclamação e interesse de agir 262

    15.7 Prejudicialidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264

    20 NOVÍSSIMO SISTEMA RECURSAL CONFORME O CPC/2015

    15.8 Poderes do relator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265

    15.8.1 Requisição de informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265

    15.8.2 Suspensão do processo ou do ato impugnado . . . . . . . . . 265

    15.8.3 Citação do beneficiário da decisão impugnada . . . . . . . . . 266

    15.9 Impugnação do pedido do reclamante . . . . . . . . . . 266

    15.10 Intervenção do Ministério Público . . . . . . . . . . . . . 267

    15.11 Resultado do julgamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268

    15.12 Imediato cumprimento da decisão . . . . . . . . . . . . . 268

    15.13 Aplicação subsidiária do procedimento do mandado de

    segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269

    PARTE IV

    RECURSOS EXCEPCIONAIS NO CPC/2015

    RECURSO ESPECIAL E RECURSO EXTRAORDINÁRIO . . . . . 273
    16.1 Recursos ordinários e recursos excepcionais . . . . . . . 273

    16.2 Cabimento e requisitos específicos de admissibilidade . . 274

    16.3 Causa decidida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275

    16.4 Interposição do recurso e regularidade formal . . . . . . 276

    16.5 Demonstração da divergência jurisprudencial no

    recurso especial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278

    16.6 Desconsideração de vício formal não grave . . . . . . . . 279

    16.7 Suspensão dos processos no IRDR . . . . . . . . . . . . . 280

    16.8 Concessão de efeito suspensivo: mecanismo processual

    e competência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281

    16.9 Local de interposição do recurso e oferecimento das

    contrarrazões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282

    16.10 Juízo de admissibilidade bipartido e os poderes do

    Presidente ou Vice-Presidente do tribunal de origem no

    processamento dos recursos excepcionais . . . . . . . . 283

    16.11 Fim do regime de retenção . . . . . . . . . . . . . . . . . 284

    16.12 Interposição conjunta de recurso especial e recurso

    extraordinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285

    16.12.1 Duplo fundamento e obrigatoriedade da interposição

    conjunta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285

    16.12.2 Processamento dos recursos interpostos simultaneamente

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286

    16.13 Fungibilidade entre recurso especial e recurso extraordinário

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287

    16.13.1 Objetivo da nova regra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287

    16.13.2 Princípio da fungibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288

    16.13.3 Remessa do recurso especial para o STF quando a

    matéria for constitucional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289

    16.13.4 Vedação à ofensa reflexa da Constituição Federal

    existente no regime anterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290

    16.13.5 Fungibilidade e fim da vedação à ofensa reflexa no

    CPC/2015 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290

    SUMÁRIO 21

    16.14 Viabilidade de recurso excepcional adesivo cruzado . . . 291

    16.15 Efeito devolutivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293

    16.15.1 Tribunais Superiores como Cortes de rejulgamento . . . . . 293

    16.15.2 Ampla devolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294

    16.15.3 Efeito translativo nos recursos excepcionais . . . . . . . . . . . . . 295

    REPERCUSSÃO GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297
    17.1 Requisito específico do recurso extraordinário . . . . . . 297

    17.2 Decisão (ir)recorrível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298

    17.3 Elementos caracterizadores da repercussão geral:

    relevância + transcendência . . . . . . . . . . . . . . . . . 299

    17.4 Fim da preliminar formal de repercussão geral . . . . . . 300

    17.5 Presunção de existência de repercussão geral . . . . . . . 301

    17.5.1 Presunção absoluta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301

    17.5.2 Presunção relativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303

    17.6 Presunção de inexistência de repercussão geral . . . . . . 304

    17.7 Manifestação do amicus curiae . . . . . . . . . . . . . . . 305

    17.8 Suspensão/sobrestamento dos processos . . . . . . . . . 307

    17.9 Requerimento para inadmissão do recurso e cabimento

    de agravo em recurso extraordinário . . . . . . . . . . . . 307

    17.10 Inadmissibilidade dos recursos extraordinários

    suspensos/sobrestados no tribunal de origem . . . . . . 308

    17.11 Prazo de um ano para julgamento e preferência do

    leading case . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308

    17.12 Publicidade da decisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309

    FLEXIBILIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO E A VIABILIDADE DE
    RECURSOEXTRAORDINÁRIO PER SALTUM . . . . . . . . . . . . 311

    18.1 Flexibilização do procedimento . . . . . . . . . . . . . . . 311

    18.2 Recurso per saltum . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314

    18.3 Viabilidade do recurso extraordinário per saltum . . . . . . 316

    18.3.1 Aplicação da flexibilização do procedimento aos recursos 316

    18.3.2 Esgotamento das vias ordinárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319

    18.3.2.1 Decisão de última instância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319

    18.3.2.1 Decisão de única instância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320

    18.3.3 O preenchimento dos demais requisitos do recurso

    extraordinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322

    18.4 Inviabilidade do recurso especial per saltum . . . . . . . 324

    AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL E EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO
    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327

    19.1 Agravo nos autos do processo (CPC/1973) e agravo em

    recurso especial ou extraordinário (CPC/2015) . . . . . . . 327

    19.2 Hipótese única de cabimento . . . . . . . . . . . . . . . . 328

    19.3 Interposição do recurso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328

    19.4 Isenção de custas e aplicação do regime de repercussão

    geral e dos recursos especiais repetitivos . . . . . . . . . 329

    22 NOVÍSSIMO SISTEMA RECURSAL CONFORME O CPC/2015

    19.5 Prazo para interposição do recurso e oferecimento das

    contrarrazões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329

    19.6 Seguimento do agravo em recurso especial ou

    extraordinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330

    19.7 Processamento dos agravos interpostos simultaneamente . 330

    19.8 Julgamento conjunto e sustentação oral . . . . . . . . . . 331

    EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . 333
    20.1 Nomenclatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333

    20.2 Finalidade do recurso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333

    20.3 Natureza jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334

    20.4 Cabimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335

    20.4.1 Aspectos gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335

    20.4.2 Acórdão paradigma oriundo de julgamentos de recursos

    e ações de competência originária . . . . . . . . . . . . . . . . . 336

    20.4.3 Aplicação do direito material ou do direito processual . . 337

    20.4.4 Acórdão paradigma da mesma turma . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337

    20.4.5 Demonstração da divergência jurisprudencial . . . . . . . . . . 338

    20.5 Procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339

    20.6 Resultado do julgamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341

    20.7 Interrupção de prazo para interposição de recurso

    extraordinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342

    20.8 Desnecessidade de ratificação . . . . . . . . . . . . . . . 342

    BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345

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    Nº de páginas:366
    Origem:Nacional
    Editora:Empório do Direito Editora
    Idioma:Português
    Edição:3ª Edição
    Ano:2018
    ISBN:9788594770295
    Encadernação:Brochura
    Autor:Pedro Miranda de Oliveira
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