Processos e Operações Unitárias da Indústria Química Processos e Operações Unitárias da Indústria Química
VITRINE Os TOP de vendas !!
De: R$ 0,00Por: R$ 75,00ou X de
Preço a vista: R$ 75,00
Quem viu este produto , comprou
-
Treinamento em Química EsPCEX Programa Completo do Ensino Médio - 2ª Edição
VITRINE Os TOP de vendas !!
O livro TREINAMENTO EM QUÍMICA – EsPCEx Segunda Edição 2011 cobre as novas exigências do concurso, pela primeira vez com todo o conteúdo do Ensino Médio. Apresenta todas as questões das provas de Química da EsPCEx, desde 1990 até 2010, repetindo a trabalho vencedor do professor Nelson Santos: todas as questões são completamente resolvidas e detalhadamente comentadas. ... Ler mais +
QUERO VER -
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
VITRINE Os TOP de vendas !!
Resolver problemas de Genética é uma prática muito divertida. Respeitadas as proporções daquilo que pode divertir um espírito humano, a Genética é um segmento da Biologia que exerce enorme fascínio sobre praticamente todos nós. ... Ler mais +
QUERO VER -
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
Química na EsPCEx com o Professor Grillo Química na EsPCEx com o Professor Grillo
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
Introdução à Espectroscopia Fotoeletrônica por Raios X
VITRINE Os TOP de vendas !!
A Espectroscopia Fotoeletrônica por Raios X (XPS) é uma técnica que vem ganhando muita importância principalmente na caracterização de superfícies de sólidos catalíticos.A Dra. Fabiana Magalhães Teixeira Mendes, no seu primeiro livro "INTRODUÇÃO À TÉCNICA DE ESPECTROSCOPIA FOTOELETRÔNICA POR RAIOS X (XPS)", publicado em 2011, nos mostra uma abordagem da técnica , dos princípios e da sua potencialidade de aplicação. ... Ler mais +
QUERO VER -
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
VITRINE Os TOP de vendas !!
Você já se perguntou como é feito o concreto? Ou por que o chocolate fica com manchas brancas na superfície se é aquecido e depois resfriado? Ou o que faz o diamante e o grafite, ambos feitos de carbono, serem tão diferentes? Mark Miodownik responde a todas essas perguntas – e tantas outras – relatando suas experiências pessoais com cada um dos materiais. Miodownik ensina química o suficiente para explicar como são feitas as coisas mais importantes do mundo, mas fala de ciência de um modo acessível para todos. ... Ler mais +
QUERO VER -
Química Geral - Físico-Química Volume 1 - Transmissão de Calor - Questões Comentadas
VITRINE Os TOP de vendas !!
O leitor que adquirir estas três obras, partindo do primeiro volume, terá um material com diferentes exercícios com o gabarito comentado passo a passo. Esta obra é dividida em três volumes com mais de 2060 questões. ... Ler mais +
QUERO VER -
John Dalton - A Teoria Atômica e a Fundação da Química Moderna
VITRINE Os TOP de vendas !!
Ao lado de Lavoisier, John Dalton constitui-se num dos pilares da fundação da química moderna. Mais do que “reintroduzir” a teoria atômica na química, Dalton, com sua muito original contribuição (de que átomos de diferentes elementos teriam pesos diferentes”, colocou a química num rumo que levaria essa ciência a uma rápida expansão, permitindo explicar/racionalizar grande número de dados experimentais até então não devidamente compreendidos. ... Ler mais +
QUERO VER -
Treinamento em Química - EsPCEx de acordo com o Edital 2009
VITRINE Os TOP de vendas !!
A EsPCEx dá, em seu site (http://www.espcex.ensino.eb.br/), a seguinte orientação para estudo: provas e gabaritos dos anos anteriores. Nós também. O livro Treinamento em Química • EsPCEx é uma coletânea de questões das provas de Química da EsPCEx, desde 1990 até 2008, repetindo a trabalho vencedor do professor Nelson Santos: todas as questões são completamente resolvidas e detalhadamente comentadas. ... Ler mais +
QUERO VER -
VITRINE Os TOP de vendas !!
Semana do Consumidor
Imagine um copo de água que tem a capacidade de armazenar apenas 300 ml.. Neste mesmo copo, adicione 290 ml.. O que acontece de errado? Nada. Agora neste mesmo copo, imagine que sejam adicionados 310 ml.. E agora, o que acontece? A água que foi colocada a mais transborda, não é? Sim. Mas para onde vão os 10 ml. que foram colocados a mais? Escorrem pelo ralo ou você pode recuperá-los novamente para colocá-los em um outro copo? Com este exemplo muito simples pode-se compreender muito sobre buffer overflows, pois eles funcionam praticamente da mesma forma. ... Ler mais +
QUERO VER -
Treinamento em Química - IME - ITA - UNICAMP Treinamento em Química - IME - ITA - UNICAMP
VITRINE Os TOP de vendas !!
Quem viu este produto , também se interessou
-
Introdução à Química do Petróleo Introdução à Química do Petróleo
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
Treinamento em Química - IME - ITA - UNICAMP Treinamento em Química - IME - ITA - UNICAMP
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
Química na EsPCEx com o Professor Grillo Química na EsPCEx com o Professor Grillo
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
Introdução aos Biocombustíveis
VITRINE Os TOP de vendas !!
Tema dos mais instigantes, por conta de sua inevitável interdisciplinaridade, os biocombustíveis saíram dos círculos especializados e ganharam a pauta dos jornais e revistas, e, por consequência, chegaram ao público em geral. ... Ler mais +
QUERO VER -
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
Introdução à Espectroscopia Fotoeletrônica por Raios X
VITRINE Os TOP de vendas !!
A Espectroscopia Fotoeletrônica por Raios X (XPS) é uma técnica que vem ganhando muita importância principalmente na caracterização de superfícies de sólidos catalíticos.A Dra. Fabiana Magalhães Teixeira Mendes, no seu primeiro livro "INTRODUÇÃO À TÉCNICA DE ESPECTROSCOPIA FOTOELETRÔNICA POR RAIOS X (XPS)", publicado em 2011, nos mostra uma abordagem da técnica , dos princípios e da sua potencialidade de aplicação. ... Ler mais +
QUERO VER -
VITRINE Os TOP de vendas !!
Resolver problemas de Genética é uma prática muito divertida. Respeitadas as proporções daquilo que pode divertir um espírito humano, a Genética é um segmento da Biologia que exerce enorme fascínio sobre praticamente todos nós. ... Ler mais +
QUERO VER -
John Dalton - A Teoria Atômica e a Fundação da Química Moderna
VITRINE Os TOP de vendas !!
Ao lado de Lavoisier, John Dalton constitui-se num dos pilares da fundação da química moderna. Mais do que “reintroduzir” a teoria atômica na química, Dalton, com sua muito original contribuição (de que átomos de diferentes elementos teriam pesos diferentes”, colocou a química num rumo que levaria essa ciência a uma rápida expansão, permitindo explicar/racionalizar grande número de dados experimentais até então não devidamente compreendidos. ... Ler mais +
QUERO VER -
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
Química no Vestibular Química no Vestibular
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
Treinamento em Química - Monbukagakusho Treinamento em Química - Monbukagakusho
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
VITRINE Os TOP de vendas !!
Você já se perguntou como é feito o concreto? Ou por que o chocolate fica com manchas brancas na superfície se é aquecido e depois resfriado? Ou o que faz o diamante e o grafite, ambos feitos de carbono, serem tão diferentes? Mark Miodownik responde a todas essas perguntas – e tantas outras – relatando suas experiências pessoais com cada um dos materiais. Miodownik ensina química o suficiente para explicar como são feitas as coisas mais importantes do mundo, mas fala de ciência de um modo acessível para todos. ... Ler mais +
QUERO VER -
VITRINE Os TOP de vendas !!
-
Treinamento em Química - EsPCEx de acordo com o Edital 2009
VITRINE Os TOP de vendas !!
A EsPCEx dá, em seu site (http://www.espcex.ensino.eb.br/), a seguinte orientação para estudo: provas e gabaritos dos anos anteriores. Nós também. O livro Treinamento em Química • EsPCEx é uma coletânea de questões das provas de Química da EsPCEx, desde 1990 até 2008, repetindo a trabalho vencedor do professor Nelson Santos: todas as questões são completamente resolvidas e detalhadamente comentadas. ... Ler mais +
QUERO VER -
Treinamento em Química EsPCEX Programa Completo do Ensino Médio - 2ª Edição
VITRINE Os TOP de vendas !!
O livro TREINAMENTO EM QUÍMICA – EsPCEx Segunda Edição 2011 cobre as novas exigências do concurso, pela primeira vez com todo o conteúdo do Ensino Médio. Apresenta todas as questões das provas de Química da EsPCEx, desde 1990 até 2010, repetindo a trabalho vencedor do professor Nelson Santos: todas as questões são completamente resolvidas e detalhadamente comentadas. ... Ler mais +
QUERO VER
- DescriçãoProcessos e Operações Unitárias da Indústria Química
A falta de um livro que contemple os processos da indústria química junto com uma abordagem qualitativa das operações unitárias relativas a cada processo nos incentivou a escrever esta obra. Nela abordamos alguns dos principais processos da indústria química e suas operações unitárias. Dentre os processos químicos industriais descritos, trazemos: tratamento de água, petroquímica, polímeros, tintas, siderurgia, cimento, celulose e papel, óleos e biodiesel, vinho e cerveja. Ao final de cada processo descrito e ilustrado com figuras e fluxogramas, há um tópico especial que aborda uma ou duas operações unitárias pertinentes ao processo, tais como decantação, filtração, tubulações industriais, destilação, entre tantas outras, onde fazemos uma abordagem qualitativa dos equipamentos e dos fundamentos que norteiam a operação unitária. - Sobre o Autor
- Especificação
Características
Tipo de Livro Livro Físico Especificações
Sobre o Autor Marcelo Antunes Gauto
Marcelo Antunes Gauto é professor, graduado em Química Industrial pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Leciona as disciplinas de corrosão, operações unitárias e processos industriais para estudantes de nível técnico na região metropolitana de Porto Alegre. Trabalha como técnico da Petrobras no setor de Utilidades, no controle da corrosão de sistemas que utilizam água de resfriamento. Possui também atividade de responsabilidade técnica na fabricação de produtos para tratamento de água.
Gilber Ricardo Rosa
Gilber Ricardo Rosa é graduado em Licenciatura em Química e Químico Tecnológico pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e possui doutorado em Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente é professor adjunto de Físico-química do curso de Engenharia Agroindustrial da Universidade Federal do Rio Grande (FURG).Video Sumário
Capitulo 1 – Tratamento de água - 3
1 Introdução-3
1.1 Ciclo Hidrológico - 3
1.2 Finalidades da Purificação da Água - 4
1.3 Parâmetros de Análise da Água - 5
1.3.1 Parâmetros de Análise Física da Água. - 5
1.3.1.1 Turbidez - 5
1.3.1.2 Cor - 6
1.3.1.3 Sabor e Odor - 6
1.3.1.4 Condutividade Elétrica - 6
1.3.2 Parâmetros de Análise Química da Água - 6
1.3.2.1 Alcalinidade das Águas - 6
1.3.2.2 Matéria Orgânica - 7
1.3.2.3 Dureza - 7
1.3.2.4 Ferro e Manganês - 7
1.3.2.5 Sólidos Totais Dissolvidos (Cloretos, Sulfatos, Etc.) - 8
1.3.2.6 Oxigênio Dissolvido - 8
1.3.2.7 Demanda de Oxigênio - 8
1.3.2.8 Acidez - 9
1.3.2.9 pH - 9
1.3.3 Parâmetros de Análise Bacteriológica da Água - 10
1.3.3.1 Pesquisa de Coliformes - 10
1.4 Tratamento de Água para Consumo Humano. - 11
1.4.1 Coagulação ou Floculação - 12
1.4.2 Decantação - 14
1.4.3 Filtração - 15
1.4.4 Desinfecção - 16
1.4.5 Fluoretação - 18
1.5 Tratamento de Água para fins Industriais - 19
1.5.1 Abrandamento - 20
1.5.2 Desmineralização - 25
1.5.2.1 Desmineralização por Troca Iônica - 25
1.5.2.2 Desmineralização por Osmose Reversa - 27
1.6 Tratamento de Efluentes. - 29
1.6.1 Tratamento Preliminar. - 29
1.6.2 Tratamento Primário - 30
1.6.3 Tratamento Secundário ou Biológico - 33
1.6.4 Tratamento Terciário ou Químico - 42
1.7 Reúso de água na indústria. - 44
1.8 Filtração. - 45
1.8.1 Tipo de Operação - 47
1.8.2 Materiais Filtrantes - 47
1.8.3 Auxiliares de Filtração - 48
1.8.4 Tipos de Filtros - 48
1.8.5 Filtros para Separação Sólido-Líquido - 49
1.8.5.1 Filtros que Atuam por Ação da Gravidade - 49
1.8.5.2 Filtros que Atuam por Ação do Vácuo. - 50
1.8.5.3 Filtros que Atuam por Pressão Aplicada - 51
1.8.6 Filtros para Separação Sólido-Gás - 56
1.9 Sedimentação ou decantação - 57
1.9.1 Sedimentação Úmida - 58
1.9.1.1 Sedimentadores para Sólidos Grosseiros. - 59
1.9.1.2 Sedimentadores para Sólidos Finos - .61
1.9.2 Sedimentação Seca – 63
Capítulo 2 - Petróleo - 7
2.1 Introdução - 67
2.2 Exploração, Atividade de Alto Risco - 69
2.3 Perfuração - 72
2.4 Produção: Tirando Óleo da Pedra - 80
2.5 O Refino - 84
2.5.1 Destilação do Óleo - 86
2.5.2 Craqueamento - 88
2.5.3 Reforma Catalítica - 90
2.5.4 Alquilação - 92
2.5.5 Coqueamento Retardado - 93
2.5.6 Processos Auxiliares. - 94
2.6 Trocadores de Calor - 97
2.6.1 Tipos de Trocadores - 98
2.6.2 Geradores de Vapor - 101
2.6.2.1 Caldeiras de Vapor – Características e Tipos Principais - 102
2.7 Destilação - 107
2.7.1 Tipos de Destilação - 109
2.7.1.1 Destilação Diferencial - 109
2.7.1.2 Destilação flash. - 109
2.7.1.3 Destilação Fracionada com Refluxo - 110
2.7.2 Tipos de Torres - 111
2.7.3 Problemas que Ocorrem nas Colunas de Destilação - 117
Capítulo 3 – Polímeros - 21
3.1 Introdução - 121
3.2 A Petroquímica no Brasil - 121
3.3 Derivados Petroquímicos - 122
3.4 Definições sobre polímeros - 125
3.5 Técnicas de Polimerização - 130
3.6 Polímeros de Adição Comuns - 132
3.6.1 Polietileno - 132
3.6.1.1 Polietileno de alta densidade – (PEAD) - 132
3.6.1.2 Polietileno de baixa densidade – (PEBD) - 133
3.6.2 Polipropileno (PP) - 133
3.6.3 Poliestireno (PS) - 134
3.6.4 Policloreto de Vinila (PVC) - 135
3.6.5 Politetrafluoretileno (PTFE) - 135
3.6.6 Polimetacrilato de metila (ou acrílico) (PMMA) - 136
3.6.7 Polioximetileno (POM) - 136
3.6.8 Poliacrilonitrila (PAN) - 137
3.6.9 Poliamidas. - 137
3.6.10 Poliacetato de Vinila (PVA ou PVAc) - 138
3.7 Polímeros de Condensação Comuns - 138
3.7.1 Poliéster. - 138
3.7.2 Poliamidas. - 139
3.7.3 Polifenol - Resina Fenólica (PR) - 141
3.7.4 Policarbonato (PC) - 142
3.7.5 Poliuretana (PU) - 142
3.7.6 Silicones - 143
3.8 Elastômeros - 144
3.8.1 Polieritreno ou Polibutadieno (Br) - 146
3.8.2 Copolímero de Butadieno e Estireno (Buna-S) - 146
3.8.3 Copolímero de Butadieno e Acrilonitrila (Nbr) - 146
3.8.4 Policloropreno (Cr) - 147
3.9 Construindo Objetos e Peças com Plásticos - 147
3.9.1 Como se faz uma garrafa plástica? - 148
3.9.2 Produção de Fios Poliméricos - 148
3.9.3 Filmes Plásticos. - 149
3.10 Aditivos - 150
3.11 Vantagens e desvantagens dos Plásticos - 151
Tópico Especial 3 - Operações Unitárias: Tubulações e Válvulas - 154
3.12 Tubulações Industriais. - 155
3.12.1 Métodos de Ligação Entre Tubos - 157
3.12.2 Acessórios de Tubulação - 159
3.13 Válvulas - 160
XVI | Processos e Operações Unitárias da Indústria Química
3.13 Classificação e Principais Tipos - 160
3.13.1 Válvulas de Bloqueio - 161
3.13.2 Válvulas de Regulagem - 165
3.13.3 Válvulas de Retenção - 170
3.13.4 Válvulas de Segurança e de Alívio - 172
3.13.4 Válvulas de Controle - .173
Capítulo 4 - Tintas Industriais - 177
4.1 Introdução - 177
4.2 Classificações das Tintas - 178
4.3 Constituintes das Tintas - 180
4.3.1 Veículo Fixo ou Veículo não-Volátil - 181
4.3.1.1 Óleos Vegetais - 182
4.3.1.2 Resinas Vinílicas - 182
4.3.1.3 Resinas Alquídicas - 183
4.3.1.4 Resinas Fenólicas - 183
4.3.1.5 Resinas Acrílicas - 184
4.3.1.6 Borracha Clorada - 185
4.3.1.7 Resinas Epoxídicas ou Epóxi - 186
4.3.1.8 Resinas Poliuretânicas - .188
4.3.2 Solventes. - 188
4.3.3 Pigmentos - 190
4.3.4 Aditivos - 192
4.4 Tintas Base Água e Base Solvente - 194
4.5 Métodos de Pintura - 197
4.5.1 Imersão - 197
4.5.2 Aspersão - 198
4.5.3 Trincha ou Pincel - 199
4.5.4 Rolo - 199
4.5.5 Pintura Eletrostática à Base de Pós - 199
4.6 Princípios de Formação da Película - 200
4.6.1 Mecanismos de Formação da Película - 201
4.6.1.1 Evaporação de Solventes - 201
4.6.1.2 Oxidação - 201
4.6.1.3 Ativação Térmica. - 201
4.6.1.4 Polimerização à Temperatura Ambiente – Condensação - 202
4.6.1.5 Hidrólise - 202
4.6.1.6 Coalescência - 202
4.6.1.7 Solvente como Fator de Formação da Película - 202
4.6.1.8 Fusão Térmica ou com Aquecimento. - 203
4.7 Mecanismos Básicos de Proteção - 203
4.7.1 Barreira - 203
4.7.2 Inibição - Passivação Anódica - 204
4.7.3 Eletroquímica - Proteção Catódica - 204
Tópico Especial 4 - Operações Unitárias: Misturadores - 205
4.8 Agitação e Mistura Líq-Líq e Sólido-Líq - 205
4.9 Agitação e Mistura Sólido-Sólido – 211
Capítulo 5 - Siderurgia - 17
5.1 Introdução - 217
5.2 Breve Histórico - 218
5.3 Matérias-Primas e o seu Preparo - 221
5.3.1 Preparação do Minério de Ferro - 221
5.3.2 Preparação do Carvão. - 222
5.3.3 Preparação do Calcário - 222
5.4 Processo Siderúrgico - 222
5.4.1 Redução do Ferro - 222
5.4.2 Refino do Ferro-Gusa – Produção do Aço - 226
5.4.2.1 Conversores Bessemer e Thomas - 227
5.4.2.2 Conversor Ld (Linz-Donawitz) - 229
5.4.2.3 Fornos Elétricos - 232
5.5 Conformação Mecânica - 235
5.5.1 Laminação a Quente - 235
5.5.2 Trefilação - 236
Tópico Especial 5 - Operações Unitárias: Britagem e Moagem - 238
5.6 Objetivos da Britagem e da Moagem - 238
5.7 Mecanismos de Fragmentação - 240
5.8 Equipamentos empregados na Fragmentação - 241
5.9 Britadores Primários. - 242
5.9.1 Britador de Mandíbulas - 242
5.9.2 Britador Giratório - 243
5.10 Britadores Secundários - 244
5.10.1 Britador de Rolos. - 244
5.10.2 Britador de Barras ou Gaiolas - 246
5.11 Moinhos - 247
5.11.1 Moinho de Bolas - 247
5.11.2 Moinho de martelos - 248
2º Tópico Especial 5 - Operações Unitárias: Peneiramento - 249
5.12 Peneiramento (tamisação) - 249
5.12.1 Análise Granulométrica - 250
5.12.2 Análise de Peneira - 251
5.12.3 Equipamentos Utilizados - 253
Capítulo 6 - Fabricação do cimento - 261
6.1 Introdução - 261
6.2 Matérias-Primas - 261
6.3 Processos de Fabricação - 262
6.3.1 Produção do Cimento por Via Seca - 263
6.3.1.1 Reações do Processo de Clinquerização - 265
6.4 Características do Cimento - 266
6.5 Aditivos do Cimento - 267
6.5.1 Gesso. - 267
6.5.2 Fíler Calcário - 268
6.5.3 Pozolana - 268
6.5.4 Escória de alto-forno - 268
6.6 Tipos de Cimento - 269
6.7 Coprocessamento de Resíduos Industriais - 271
6.7.1 Consumo de Energéticos na Produção de cimento - 272
6.7.2 Emissão de Gás Carbônico - 272
Tópico Especial 6 - Operações Unitárias: Operações de Transporte de Sólidos. - 272
6.8 Transporte de sólidos granulares - 273
6.8.1 Dispositivos Carregadores - 274
6.8.2 Dispositivos Arrastadores - 276
6.8.3 Dispositivos Elevadores - 279
6.8.4 Dispositivos Alimentadores - 280
6.8.5 Dispositivos Pneumáticos – 281
Capítulo 7 - Celulose e Papel. - 285
7.1 Breve Histórico - 285
7.2 Matéria-prima principal: a madeira - 286
7.2.1 Composição Química da Madeira - 289
7.3 Processo industrial de Obtenção do Papel - 290
7.3.1 Processo Kraft ou Sulfato - 291
7.3.1.1 Preparação da Madeira - 292
7.3.1.2 Cozimento dos Cavacos de Madeira - 296
7.3.1.3 Lavagem Alcalina - 297
7.3.1.4 Tratamento do Licor Negro (Unidade de Recuperação) - 297
7.3.1.5 Branqueamento - 299
7.3.1.6 Secagem e Embalagem - 301
7.3.1.7 Fabricação do Papel - 301
7.4 A reciclagem do papel - 303
Tópico Especial 7 - Operações Unitárias: Secadores Industriais - 304
7.5 Secagem: Fundamentação e Equipamentos - 305
7.5.1 Secador de Bandejas e Estufas - 306
7.5.2 Secador de Túnel - 07
7.5.3 Secador Rotatório. - 308
7.5.4 Secador Pulverizador. - 309
7.5.5 Secador de Leito Fluidizado - 310
7.5.6 Evaporadores a Vapor. - 312
7.5.7 Evaporador de Película – 314
Capítulo 8 - Óleos e Gorduras - 319
8.1 Introdução - 319
8.2 Definição de óleos e gorduras. - 19
8.3 Obtenção do Óleo de Soja. - 327
8.3.1 Limpeza e Armazenamento - 327
8.3.2 Descascamento - 329
8.3.3 Laminagem e Cozimento dos Grãos - 329
8.4 Métodos de Extração do Óleo - 330
8.4.1 Processos de Extração Mecânica. - 330
8.4.2 Processos de Extração com Solventes - 331
8.5 Refino do Óleo Bruto - 332
8.5.1 Degomagem - 333
8.5.2 Neutralização - 333
8.5.3 Clarificação (Branqueamento) - 335
8.5.4 Desodorização - 335
8.6 Hidrogenação de Óleos - 336
8.7 Produtos Derivados da Soja - 337
8.7.1 Farelo e Farinha de Soja - 338
8.7.2 Proteína Texturizada de Soja - 339
Tópico Especial 8 - Operações Unitárias: Extração por Solventes - 339
8.8 Extração por Solventes - 340
8.8.1 Fatores que Influenciam a Extração. - 344
8.9 Artigo Especial: Biodiesel no Brasil - 346
8.9.1 O Que é o Biodiesel - .346
8.9.2 Importância do Biodiesel - 346
8.9.3 Breve Histórico do Biodiesel no Brasil. - 347
8.9.4 Matérias-Primas - 348
8.9.5 Processo de Produção - 349
8.9.6 Capacidade de Produção Instalada no Brasil - 352
8.9.7 Conclusão – 353
Capítulo 9 - Cerveja - 357
9.1 Introdução - 357
9.2 Produção e Consumo de Cerveja no Brasil - 358
9.3 Classificação Básica das Cervejas - 360
9.4 Matérias-Primas utilizadas na Fabricação - 362
9.5 Processo de Fabricação da Cerveja - 365
XX | Processos e Operações Unitárias da Indústria Química
9.5.1 Produção do Mosto - 365
9.5.1.1 Moagem. - 365
9.5.1.2 - Mistura (Mosturação) - 365
9.5.1.3 - Filtração - 366
9.5.1.4 - Fervura - 366
9.5.1.5 - Resfriando o Mosto - 366
9.5.2 – Fermentação e Maturação do Mosto - 367
9.5.3 – Processos de Acabamento - 368
9.5.3.1 - Filtragem - 368
9.5.3.2 - Carbonatação - 369
9.5.3.3 - Envase. - 370
9.5.3.4 - Pasteurização – 371
Capítulo 10 - Vinho - 375
10.1 Introdução - 375
10.2 Tipos de Vinhos - 376
10.3 Características da Matéria-Prima - 377
10.4 Processo de Fabricação do Vinho - 380
10.4.1 Esmagamento e Desengaçamento da Uva - 380
10.4.2 Encubagem - 383
10.4.3 Descubagem e Fermentação Secundária - 385
10.4.4 Prensagem de Bagaços Fermentados - 387
10.4.5 Fermentação Malolática - 388
10.4.6 Clarificação - 391
Tópico especial 10 - Operações unitárias: Fermentação industrial - 393
10.5 O Processo Fermentativo - 395
10.6 Exigências de uma Indústria de Fermentação - 397
10.6.1 Equipamentos Utilizados - 397
10.6.2 Algumas aplicações industriais das Fermentações - 399
Referências bibliográficas - 403Informações Técnicas
Nº de páginas: 440 Origem: Nacional Editora: Editora Ciência Moderna Idioma: Português Edição: 1ª Edição Ano: 2011 ISBN: 9788539900169 Encadernação: Brochura Autor: Marcelo Antunes Gauto, Gilber Ricardo Rosa - Informações