Psicologia Cognitiva Para Leigos
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Organize Sua Mente detalha os hábitos, atitudes e pensamentos que você pode usar para limpar a desordem mental que impede você de ser mais focado e atento. ... Ler mais +
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TDAH - Inclusão na Escola - Adequação a Classe Regular de Ensino para Alunos Portadores de TDAH
É uma obra que tem como foco principal o contexto educacional para a inclusão de alunos com TDAH. Trata-se de um transtorno que causa um grande impacto na vida da criança ou do adolescente e das pessoas com as quais convive. É de suma importância que o diagnóstico seja definido o quanto antes evitando-se assim um comprometimento ainda maior da criança. Afinal é muito comum apresentarem dificuldades emocionais, de relacionamento familiar e social além de um baixo rendimento escolar. O professor tem papel fundamental no processo de aprendizagem de crianças e adolescentes com TDAH. ... Ler mais +
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Você está olhando este livro e pensando sobre o próprio objeto que, neste momento, está em suas mãos. Pensando, provavelmente, sobre quais assuntos nele estão contidos e sobre qual deve ser o tema central da obra. Cabe dizer, então, que o tema desta obra é aquilo que, nesse momento, acontece na sua cabeça e na cabeça de todas as pessoas vivas do planeta – ou seja, o pensamento. Como ele surgiu, se é que surgiu? Por que razão ele é um atributo exclusivamente humano? Quais os seus limites? Qual a razão de algumas das suas imperfeições? ... Ler mais +
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O livro tenta quebrar a tão perigosa noção de que as nossas crianças não adoecem de transtornos psiquiátricos. Ele nos guiará a uma viagem sobre o comportamento infantil, estabelecendo limites para o normal e patológico, e quando procurar ajuda profissional. Revela algumas particularidades das relações familiares nesta faixa etária, alguns comportamentos que nem sempre são graves, como furto infantil, relação precária entre pais e filhos e a importância da família na saúde mental do pequeno. ... Ler mais +
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- DescriçãoPsicologia Cognitiva Para Leigos
A psicologia cognitiva é o estudo de tudo relacionado ao pensamento. É a parte da psicologia que engloba percepção, atenção, memória, conhecimento, pensamento, razão, tomada de decisão e linguagem. Para compreendê-la, os psicólogos cognitivos desenvolveram experimentos inovadores que manipulam uma pequena parte do sistema cognitivo.
Este guia interativo apresenta uma introdução divertida e simples ao campo da psicologia cognitiva. Diferente do conteúdo pesado e cheio de jargões encontrado na maioria dos livros didáticos de psicologia, este livro oferece explicações de fácil compreensão dos elementos básicos da psicologia cognitiva, proporcionando um entendimento claro do assunto.
Abra este livro e descubra…
• Modelos cognitivos usados para explicar a racionalidade;
• Como os seres humanos resolvem problemas;
• Processos envolvidos na tomada de decisão;
• Como a emoção afeta o pensamento;
• Dez estudos de caso interessantes;
• O que fazer e o que não fazer ao escrever um relatório. - Sobre o Autor
- Especificação
Características
Tipo de Livro Livro Físico Especificações
Sobre o Autor Dr. J. Michael Pake
Estudou psicologia na Universidade de Stirling antes de ir para o Departamento de Inteligência Artificial e o Centro de Ciência Cognitiva da Universidade de Edinburgh, onde cursou mestrado e doutorado. Agora no Departamento de Psicologia na Anglia Ruskin University em Cambridge, ensina psicologia e usa modelos computacionais para ajudar a entender aquisição da linguagem humana e atenção visual. Realizou muito mais trabalhos depois que seu coautor partiu para Bournemouth.
Dr. Peter J. Hills
Completou seu doutorado em desenvolvimento de reconhecimento facial na Universidade de Cardiff em 2007. Desde então, tem ensinado jovens mentes ansiosas pelas maravilhas da psicologia cognitiva na Anglia Ruskin University (onde conheceu seu coautor, com quem passou muitas horas bebendo no bar local) e mais recentemente na Universidade de Bournemouth. Além de ensinar psicologia cognitiva, realiza pesquisas sobre reconhecimento facial, percepção de cores e atenção.Informações Técnicas Sumário
INTRODUÇÃO? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 1
Sobre Este Livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Convenções Usadas Neste Livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Penso que… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Ícones Usados Neste Livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Além Deste Livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
De Lá para Cá, Daqui para Lá. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
PARTE 1: INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA COGNITIVA? ? ? ? 5
CAPÍTULO 1: Compreendendoa Cognição: Como
Você Pensa, Vê, Fala e É! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7
Apresentando a Psicologia Cognitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Formulando hipóteses sobre a ciência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Descrevendo a ascensão da psicologia cognitiva . . . . . . . . . . . . . . 9
Analisando a estrutura da cognição (e deste livro) . . . . . . . . . . . . 10
Pesquisando Psicologia Cognitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Testando em laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Modelando com computadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Trabalhando com pessoas com lesões cerebrais . . . . . . . . . . . . . 16
Analisando o cérebro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Reconhecendo as Limitações da Psicologia Cognitiva . . . . . . . . . . . 18
CAPÍTULO 2: EstudarPsicologia Cognitiva Significa
Estudar o Cotidiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19
Reconhecendo a Relevância da Psicologia Cognitiva . . . . . . . . . . . . . 20
Prestando atenção ao mundo real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Entendendo a memória no mundo real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Lendo sobre linguagem no mundo real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Pensando no mundo real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Estudando Sistemas Cognitivos para Ver o que Dá
Certo… e Errado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Aceitando que a Psicologia Cognitiva Não Tem Todas
as Respostas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
CAPÍTULO 3: Melhorandoo Desempenho Acadêmico
com a Psicologia Cognitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
Envolvendo Sua Percepção e Atenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Consolidando sua prática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Capturando a atenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Focando a atenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Evitando distrações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Aperfeiçoando Seu Aprendizado e Memória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Trabalhando a memória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Armazenando para o longo prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Evitando o esquecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Recuperando informações rapidamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Melhorando Suas Habilidades Acadêmicas de Leitura e Escrita . . . 33
Lendo estrategicamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Aprimorando sua escrita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Usando Seus Poderes de Pensamento Efetivamente . . . . . . . . . . . 37
Usando lógica racional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Planejando sistematicamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Criando e usando subtarefas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Automatizando componentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Trabalhando retroativamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Desenvolvendo uma mentalidade de crescimento . . . . . . . . . . . 38
PARTE 2: ACOMPANHANDO AS SUTILEZAS
DA PERCEPÇÃO ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 41
CAPÍTULO 4: Percebendoo Mundo a Seu Redor . . . . . . . . . . . .43
Analisando Seu Sistema de Percepção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Vendo o que Acontece no Mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Posicionando os olhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Fitando os olhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Organizando o cérebro visual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Construindo o que Você Vê no Mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Direcionando a percepção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Resolvendo ambiguidades na percepção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Seguindo um Mundo em Movimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Percebendo o movimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Acompanhando o fluxo óptico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
Cronometrar seu movimento é tudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Mostrando sua natureza animal: O movimento biológico. . . . . . 59
Ver é crer: Movimento aparente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
CAPÍTULO 5: Vendocomo as Pessoas Enxergam
Profundidade e Cor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63
Vendo a Terceira Dimensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Apresentando a percepção de profundidade . . . . . . . . . . . . . . . . 64
O olho do tigre: Dicas monoculares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Flexionando os músculos do olho: Sugestões psicológicas . . . . 68
Usando os dois olhos: Dicas binoculares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
Em movimento: Dicas de movimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Combinando as dicas de profundidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
A Vida em Cores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Definindo cor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Contando as cores: Teoria tricomática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
Cores em oposição: Adicionando mais cores ao
círculo cromático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Constância das cores: Como as cores permanecem
as mesmas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Percepção categórica: Mantenha as cores separadas . . . . . . . . . 79
CAPÍTULO 6: ReconhecendoObjetos e Pessoas . . . . . . . . . . . .81
“Mova-se um Pouco, Não Consigo Ver a Paisagem!”
Separando Figuras do Fundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
Usando frequências espaciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
Agrupando o mundo: Gestaltismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
“O que Isso Significa?” Percebendo Padrões para
Reconhecer Objetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
Moldando para reconhecer por componentes . . . . . . . . . . . . . . . 86
Desenhando o mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
Reconhecimentos baseados em visualizações . . . . . . . . . . . . . . . 87
“Ei, Conheço Você!” Identificando Rostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
Testando a especialidade do reconhecimento facial . . . . . . . . . . 89
Modelando o reconhecimento facial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
CAPÍTULO 7: Sentido! Prestando Atenção à Atenção . . . . . . .99
“Ei, Você!”: Chamando a Atenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
Preparando a bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
Deixando de notar o óbvio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
Busca visual: Procurando uma agulha no palheiro . . . . . . . . . . . 103
“Agora Concentre-se!”: Controlando a Atenção . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Examinando a atenção seletiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
Dividindo sua atenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
Forçando as coisas até o limite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
Funcionando no Piloto Automático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Interferindo na atenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Praticando para aperfeiçoar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
Quando as Coisas Dão Errado: Distúrbios de Atenção . . . . . . . . . . 112
Ignorando a esquerda: Negligência espacial . . . . . . . . . . . . . . . . 112
Tendo problemas para prestar atenção: TDAH . . . . . . . . . . . . . . 113
PARTE 3: CUIDANDO DA SUA MEMÓRIA ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 115
CAPÍTULO 8: OndeDeixei Minhas Chaves? Memória
de Curto Prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
Dividindo a Memória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
Conhecendo o modelo de multiarmazenamento
de memória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
Caracterizando a MCP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
Fazendo Sua Memória Trabalhar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
Armazenando e repetindo sons: A alça fonológica . . . . . . . . . . . 122
Desenhando e imaginando: O bloco de notas
visuoespacial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
Recordando memória de longo prazo:
O buffer episódico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
Apresentando o diretor de administração:
O executivo central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
Calculando sua memória de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
Processando Sua Memória — Executivamente . . . . . . . . . . . . . . . . 129
Focando sua atenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
Alterando a atenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
Ignorando o que não é importante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
Programando e planejando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
Monitorando a si próprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
Vendo onde tudo acontece: Os lóbulos frontais . . . . . . . . . . . . . 133
CAPÍTULO 9: VocêNão Lembra o Dia do Nosso
Casamento? Memória de Longo Prazo . . . . . . 135
Aprofundando: Níveis de Processamento de Memória . . . . . . . . . 136
Classificando Memórias de Longo Prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
“Deixe-me explicar tudo para você!”: Memória declarativa . . . . 138
“Mas não sei como fazer isso!”: Memória não declarativa . . . . . 140
Armazenando e Relembrando Memórias de Longo Prazo . . . . . . 144
Consolidando memórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
Recuperando memórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
De volta para o futuro: Memória prospectiva . . . . . . . . . . . . . . . 149
Quando a Memória Não Funciona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150
Falhando em criar novas memórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Perdendo memórias armazenadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
CAPÍTULO 10:Compreendendo o Conhecimento . . . . . . . . . . 153
Pensando no Conhecimento como Conceitos . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Apresentando a ideia de conceitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Classificando conceitos: Hierarquias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
Afastando-se do modelo radial (hub-and-spoke) . . . . . . . . . . . . 157
Organizando o Conhecimento no Seu Cérebro . . . . . . . . . . . . . . . . 158
Calculando seu caminho para o conhecimento . . . . . . . . . . . . . 158
Roteirizando o conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
Encontrando seu caminho com rotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
Representando Itens em Sua Cabeça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
Definindo atributos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
Comparando à média . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
Examinando a teoria dos exemplares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
Reservando Conhecimento no Seu Cérebro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
Armazenando em módulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
Distribuindo conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
CAPÍTULO 11:Descobrindo por que Você Esquece
as Coisas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
“Está na Ponta da Minha Língua!”: Esquecendo as Coisas . . . . . . . 168
Prestando atenção insuficiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
Fracassando em codificar devidamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
Desaparecendo da memória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
Interferindo em memórias armazenadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
Esquecendo as dicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
Pretendendo Esquecer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
Esquecendo de propósito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
Reprimindo memórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
Criando Memórias Falsas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
Associando coisas incorretamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
Distorcendo a memória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
Discutindo as coisas: Ofuscamento verbal . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
CAPÍTULO 12:Memorizando o Mundo Real . . . . . . . . . . . . . . . 179
Lembrando-se de Si Mesmo e de Sua Vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
Medindo a precisão de suas memórias autobiográficas . . . . . . 180
Pensando sobre o que lembrar — E por quê . . . . . . . . . . . . . . . 181
Analisando se todas as memórias autobiográficas
são iguais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
Voltando no Tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
Testemunhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
Cometendo erros no testemunho ocular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
Aprimorando o testemunho ocular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
PARTE 4: COMUNICANDO O QUE SEU CÉREBRO
PENSA SOBRE LINGUAGEM? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 191
CAPÍTULO 13:Comunicando a Natureza Extraordinária
da Linguagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
O Mundo dos Primatas: Observando a Linguagem no
Mundo Animal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
Investigando como os animais se comunicam . . . . . . . . . . . . . . 194
Reconhecendo outras linguagens (no mar e no espaço) . . . . . 196
Ensinando línguas para outras espécies . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
Descobrindo o que Torna a Linguagem Humana Especial. . . . . . . 200
Especificando o que difere a linguagem humana:
Características da linguagem de Hockett . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
Um sistema de linguagem: De acordo com Noam Chomsky . . 202
Criatividade infinita: Escrevendo a maior frase do mundo,
e tornando-a maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202
Relacionando a linguagem com outras competências
humanas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203
“Mamãe. Mim Quer Ser Psicólogo!” Desenvolvendo
Competências Linguísticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
Aprimorando competências linguísticas na escola . . . . . . . . . . . 205
Seguindo os passos da aquisição da linguagem
em crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Aprendendo idiomas mais tarde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Falando mais de uma língua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Observando o desenvolvimento linguístico em
circunstâncias extremas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
CAPÍTULO 14:Estudando a Estrutura da Língua . . . . . . . . . . . 211
Observando as Menores Unidades da Língua . . . . . . . . . . . . . . . . . 212
Trabalhando com Palavras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212
Transformando a língua: Maravilindo! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
Inventando e aceitando novas palavras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
Aumentando e diminuindo as palavras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215
Vendo o que as Frases Fazem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
Analisando a ambiguidade das frases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
Escrevendo baboseiras gramaticais! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219
Falando bobagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220
Construindo Histórias com Significados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223
CAPÍTULO 15:Falandosobre Percepção e Produção
de Linguagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
Decodificando a Arte da Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
Lendo de A a Z: Princípio alfabético . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
Ensinando a ler . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
Analisando como você lê . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
Procurando palavras no cérebro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
Formando Frases Coerentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
Produzindo uma frase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
Observando os modelos de elaboração de frase . . . . . . . . . . . . 235
Reconhecendo a Linguagem como Linguagem . . . . . . . . . . . . . . . . 237
Distinguindo diferentes significados do mesmo som . . . . . . . . 237
Segmentando o discurso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237
Analisando Problemas da Linguagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238
Perdido nas palavras: Afasias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239
Sequenciando os genes: Distúrbio específico de linguagem . . 239
Falando em línguas estrangeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240
Problemas com a leitura: Dislexia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240
CAPÍTULO 16:Descobrindoas Ligações entre
Linguagem e Pensamento . . . . . . . . . . . . . . . . . 241
Analisando a Ideia de que Você Precisa de uma Língua
para Pensar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242
Unindo a linguagem ao pensamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242
Considerando as diferenças interculturais da linguagem . . . . . 243
Diferenciando uma coisa de outra: Percepção categórica . . . . 244
Apresentando a prova a partir do desenvolvimento infantil . . . 244
Abordando outras habilidades cognitivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
Pensar sem a Linguagem: É Possível ou Não? . . . . . . . . . . . . . . . . . 247
Trazendo a consciência ao debate . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247
Enxergando igual: Percepção universal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248
“Bem, eu apenas fiz”: Especialização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250
Começou com um pensamento: Mentalês . . . . . . . . . . . . . . . . . 250
“Não me lembro de ter feito isso — Sinceramente!” . . . . . . . . . 251
Comparando Argumentos Opostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251
PARTE 5: REFLETINDO SOBRE O PENSAMENTO ? ? ? ? ? 255
CAPÍTULO 17:Descobrindocomo as Pessoas
Resolvem Problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257
Fazendo Experiências para Revelar Processos do
Pensamento: Psicologia Gestalt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258
Definindo o problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
Divertindo-se com a percepção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
Ficando preso na rotina: Fixação funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . 260
Assistindo à Ascensão dos Computadores: Abordagens
de Processamento de Informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261
Computadores: Os novos aliados na luta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262
Analisando a abordagem do espaço de estados . . . . . . . . . . . . 263
Examinando a análise de protocolo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263
Investigando a Resolução de Problemas Especializada . . . . . . . . . 264
Analisando as memórias de jogadores profissionais
de xadrez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264
Aprendendo para ser um especialista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264
Imitando os especialistas para aprimorar sua resolução
de problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265
Modelando o Aprendizado Natural com Sistemas Tutores
Inteligentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
O aprimoramento para a resolução de problemas vem
com a experiência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267
Usando analogia na resolução de problemas . . . . . . . . . . . . . . . 267
CAPÍTULO 18:PensandoLogicamente sobre o Raciocínio . . 269
Testando a Lógica Humana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270
Apresentando o ser humano: Animal racional?. . . . . . . . . . . . . . 270
Validando o viés de confirmação com dois problemas . . . . . . . 270
“É Apenas (Formalmente) Lógico, Capitão” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
Identificando os quatro princípios da razão . . . . . . . . . . . . . . . . 273
Entendendo a importância do contexto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274
Argumentando com a Incerteza: Heurísticas e Bases . . . . . . . . . . . 276
Pegando um atalho — Para a resposta errada! . . . . . . . . . . . . . 276
Sobrecarregando o pensamento das pessoas: Ancoragem . . . 277
Ignorando a taxa de referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
Explicando o Raciocínio com Modelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
Usando probabilidades e raciocínio bayesiano . . . . . . . . . . . . . . 278
Resolvendo problemas com estruturas semelhantes . . . . . . . . 280
Usando heurísticas com sucesso no mundo real . . . . . . . . . . . . 281
Criando modelos mentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
CAPÍTULO 19:Decida-se: A Tomada de Decisões . . . . . . . . . . 283
Analisando Tomadas de Decisão no Mundo Real . . . . . . . . . . . . . . 284
Pensando rapidamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284
Estudando como as pessoas tomam decisões:
Teorias normativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286
Entendendo por que as heurísticas funcionam
quando as teorias normativas falham . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287
Enquadrando o problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287
Decidindo Olhar Dentro do Seu Cérebro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288
Lidando com questões irritantes: O sistema de
múltipla demanda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288
Analisando como as lesões cerebrais afetam as
tomadas de decisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289
Monitorando o desenvolvimento da tomada de decisões . . . . 290
Lembrando o papel das experiências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291
Alterando as Decisões das Pessoas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292
Auxiliando as informações de saúde pública . . . . . . . . . . . . . . . . 292
Lidando com a manipulação no supermercado . . . . . . . . . . . . . 293
Deliberando sobre a tomada dedecisões dos júris . . . . . . . . . . 294
CAPÍTULO 20:Pensandocom Clareza sobre o Papel
das Emoções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295
Como Você Se Sente? Apresentando as Emoções . . . . . . . . . . . . . 296
Procurando por formas de definir a emoção . . . . . . . . . . . . . . . 297
Ai! Desenvolvendo respostas emocionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
Pensando sobre a emoção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299
Examinando o Alcance da Emoção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300
Compreendendo emoções e percepção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301
Lembrando-se de incluir a memória e o humor! . . . . . . . . . . . . 302
Falando sobre a língua e a emoção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 305
Achando que você está de mau humor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306
Além da Realidade: Como o Humor Interage com a Cognição . . . 307
Ativando sentimentos: Rede emocional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307
Mantendo o foco: Modelo de alocação de recursos . . . . . . . . . 308
Confiando nos seus sentimentos: Emoções informativas . . . . . 308
Escolhendo um tipo de processamento adequado:
O modelo de infusão dos afetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309
Enfrentando Emoções Desconfortáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311
Estimulando excitação para a memória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311
Preocupando-se com a ansiedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312
PARTE 6: A PARTE DOS DEZ ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 313
CAPÍTULO 21:Estudando Pacientes com
Lesões Cerebrais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
Sentindo Mais Cheiros que o Normal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
Perdendo a Noção dos Movimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
Fracassando no Reconhecimento Facial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317
(Quase) Rejeitando o Mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317
Esquecendo-se do que Você Aprendeu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
Descobrindo que o Conhecimento Está Desaparecendo . . . . . . . 319
Crescendo sem Linguagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319
Lendo sem Entender as Palavras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320
Lutando para Falar Gramaticalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320
Mudança de Personalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321
CAPÍTULO 22:DezDicas para Escrever Relatórios
de Pesquisa com Sucesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323
Usando a Formatação Correta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324
Incluindo Referência Bibliográfica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325
Criticando Pesquisas Existentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325
Desenvolvendo Testes de Hipóteses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326
Fornecendo Métodos Detalhados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327
Apresentando Seus Resultados com Clareza . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328
Interpretando Resultados Dentro das Teorias . . . . . . . . . . . . . . . . . 328
Sugerindo Pesquisa Futura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329
Evitando Criticar a Amostra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329
Não Critique a Validade Ecológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330
CAPÍTULO 23:DesvendandoDez Mitos da Psicologia
Cognitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331
Usando Todo o Seu Cérebro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332
Vendo Profundidade com Dois Olhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332
A Incapacidade de Ver Cores, em Homens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333
Apaixonando-se por um Rosto Simétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333
Memorizando como um Gravador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334
Ouvir Mozart o Deixa Mais Inteligente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334
Ficando Agressivo com Jogos de Computador . . . . . . . . . . . . . . . . . 335
Buscando o Livre-arbítrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336
Comunicando-se Diferente como Homem ou Mulher . . . . . . . . . . 336
Hipnotizando Você para Fazer Qualquer Coisa . . . . . . . . . . . . . . . . 337
ÍNDICE ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 339Informações Técnicas
Nº de páginas: 368 Origem: Nacional Editora: Editora Alta Books Idioma: Português Edição: 1ª Edição Ano: 2018 ISBN: 9788550802350 Encadernação: Brochura Autor: Dr. J. Michael Pake , Dr. Peter J. Hills - Informações