Ant em Ação - 2ª Edição de Java Development com Ant Ant em Ação - 2ª Edição de Java Development com
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- DescriçãoAnt em Ação - 2ª Edição de Java Development com Ant
Este livro é sobre o Ant, a ferramenta premiada de construção de Java. O Ant se tornou a peça central de tantos processos de construção de projetos por ser fácil de se usar, ser independente de plataforma e objetivar as necessidades dos projetos atuais de automação de testes e de distribuição. Desde seus primórdios, como aplicação auxiliar à compilação do Tomcat, o servidor web Java do Apache cresceu até se tornar uma ferramenta isolada, adotada pela comunidade Java e, ao fazê-lo, mudou as expectativas das pessoas com relação as suas ferramentas de desenvolvimento. Se jamais usou o Ant, este livro o apresentará levando-o, sistematicamente, através dos estágios centrais da maioria dos projetos Java: compilação, testes, execução, empacotamento e entrega. Se você é um usuário experiente do Ant, será mostrado como ?impor limites? ao seu uso. A ênfase será no uso do Ant como parte de um grande projeto, extraindo melhores práticas de experiências reais. Seja qual for a sua experiência, acreditamos que aprenderá muita coisa, e que seus projetos de software se beneficiarão para construir, testar e liberar sua aplicação. - Sobre o Autor
- Especificação
Características
Assuntos Java Web, ANT Tipo de Livro Livro Físico Especificações
Sobre o Autor Steve Loughran
Steve Loughran trabalha nos Laboratórios HP, em Bristol, Inglaterra, desenvolvendo tecnologias para tornar mais fácil a distribuição e o teste de servidores de larga escala e de outras aplicações distribuídas. Seu envolvimento com o Ant começou em 2000, quando ele estava trabalhando nos primeiros serviços web, em Corvallis, Oregon, EUA; ele é um comprometido com projetos Ant e membro da Apache Software Foundation. Graduado em Ciência da Computação pela Universidade de Edinburgh, ele mora em Bristol com sua esposa Bina e seu flho Alexander. Na ausência de qualquer local para esquiar, ele faz a maior parte do ciclismo dentro e fora de estrada, nas imediações.
Erik Hatcher
Erik Hatcher, membro da Apache Software Foundation, tem estado ocupado desde a primeira edição do livro do Ant, sendo co-autor de Lucene in Action, tornando-se pai pela terceira vez, e entrando no mundo maravilhoso da computação humanitária. Atualmente, ele trabalha para a Applied Research, no grupo Patacriticism, na Universidade de Virgínia, EUA, e como consultor de Lucene e Solr, através da eHatcher Solutions, Inc. Graças ao sucesso da primeira edição, Erik foi agraciado com palestras em conferências e para grupos ao redor do mundo, incluindo JavaOne, ApacheCon, OSCON, e o circuito do simpósio No Fluf, Just Stuf. Erik mora em Charlottesville, Virgínia, EUA, com sua linda esposa, Carole, e seus três maravilhosos flhos, Blake, Ethan e Jakob. Erik parabeniza Steve, seu porta-voz, por dar conta sozinho desta segunda edição.Informações Técnicas Sumário
PARTE 1 - Aprendendo o Ant - 5
CAPÍTULO 1 - Introdução ao Ant - 7
1.1 O que é o Ant? - 7
1.1.1 Os conceitos centrais do Ant - 9
1.1.2 Ant em ação: um projeto de exemplo - 11
1.2 O que torna o Ant tão especial? - 15
1.3 Quando usar o Ant - 18
1.4 Quando não usar o Ant? - 18
1.5 Alternativas para o Ant - 19
1.5.1 IDEs - 19
1.5.2 Make - 20
1.5.3 Maven - 22
1.6 A evolução contínua do Ant - 23
1.7 Resumo - 25
CAPÍTULO 2 - Uma primeira construção Ant - 27
2.1 Como definir nosso primeiro projeto - 28
2.2 Passo zero: criar o diretório do projeto - 28
2.3 Passo um: verificar se as ferramentas estão no lugar - 29
2.4 Passo dois: escrever o seu primeiro arquivo de construção ant - 30
2.4.1 Examinando o arquivo de construção - 30
2.5 Passo três: rodar a sua primeira construção - 32
2.5.1 Se a construção falhar - 33
2.5.2 Olhando para a construção em mais detalhes - 36
2.6 Passo quatro: estabelecer estrutura - 39
2.6.1 Apresentando os diretórios fonte - 39
2.6.2 Como dispor os diretórios de construção - 41
2.6.3 Como dispor os diretórios de distribuição - 42
2.6.4 Como criar o arquivo de construção - 44
2.6.5 Dependências de alvo - 45
2.6.6 Como rodar o novo arquivo de construção - 48
2.6.7 Construções incrementais - 49
2.6.8 Como rodar múltiplos alvos na linha de comando - 50
2.7 Passo cinco: rodar o nosso programa - 52
2.7.1 Porque executar de dentro do Ant? - 52
2.7.2 Como adicionar um alvo “execute” - 53
2.7.3 Como rodar o novo alvo - 54
2.8 Opções de linha de comando do Ant - 55
2.8.1 Como especificar que arquivo de construção rodar - 57
2.8.2 Como controlar a quantidade de informação fornecida - 58
2.8.3 Como lidar com a falha - 60
2.8.4 Como conseguir informação sobre um projeto - 60
2.9 Examinando o arquivo de construção final - 61
2.10 Como rodar a construção sob um IDE - 63
2.11 Resumo - 64
CAPÍTULO 3 - Entenda os tipos de dados propriedades do Ant - 67
3.1 Preliminares - 68
3.1.1 O que é um tipo de dados do Ant? - 68
3.1.2 Visão geral de propriedade - 69
3.2 Introdução a tipos de dados e propriedades com- 70
3.3 Caminhos - 74
3.3.1 Como usar um caminho - 75
3.4 Conjuntos de arquivos - 76
3.4.1 Conjuntos de padrão - 77
3.5 Selecionadores - 82
3.6 Tipos de dados adicionais do Ant - 85
3.7 Propriedades - 87
3.7.1 Como definir propriedades com a tarefa- 89
3.7.2 Como checar pela disponibilidade de recursos:- 94
3.7.3 Como testar condições com- 95
3.7.4 Como criar uma marcação de horário de construção com- 99
3.7.5 Como definir propriedades a partir da linha de comando - 100
3.8 Como controlar o Ant com propriedades - 101
3.8.1 Execução condicional de alvo - 102
3.8.2 Falha condicional de construção - 103
3.8.3 Conjunto de padrão de inclusão/exclusão condicional - 104
3.9 Referências - 104
3.9.1 Propriedades e referências - 105
3.10 Como tratar dependências de biblioteca - 107
3.11 Recursos: o modelo de dados secreto do Ant - 108
3.12 Melhores práticas - 109
3.13 Resumo - 111
CAPÍTULO 4 - Como testar com o JUnit - 115
4.1 O que é testar, e por que fazê-lo? - 116
4.2 Introdução a nossa aplicação - 118
4.2.1 A aplicação: um diário - 118
4.3 Como testar um programa - 120
4.4 Introdução ao JUnit - 122
4.4.1 Como escrever um caso de teste - 124
4.4.2 Como rodar um caso de teste - 125
4.4.3 Como asserir resultados desejados - 127
4.4.4 Como adicionar o JUnit ao Ant - 131
4.4.5 Escrevendo o código - 133
4.5 A tarefa do JUnit:- 134
4.5.1 Como encaixar o JUnit no processo de construção - 136
4.5.2 Como suspender a construção quando os testes falham - 139
4.5.3 Como ver os resultados do teste - 140
4.5.4 Como rodar múltiplos testes com- 143
4.6 Como gerar relatórios HTML de teste - 144
4.6.1 Como suspender as construções após gerar os relatórios - 147
4.7 Técnicas avançadas da- 148
4.8 Melhores práticas - 154
4.8.1 O futuro do JUnit - 155
4.9 Resumo - 156
CAPÍTULO 5 - Como empacotar projetos - 159
5.1 Como trabalhar com arquivos - 161
5.1.1 Como deletar arquivos - 162
5.1.2 Como copiar arquivos - 163
5.1.3 Como mover e renomear arquivos - 165
5.2 Introdução aos mapeadores - 165
5.3 Como modificar arquivos dinamicamente - 172
5.4 Preparação para empacotar - 174
5.4.1 Como adicionar arquivos de dados ao classpath - 174
5.4.2 Como gerar a documentação - 175
5.4.3 Como modificar finais de linha para as plataformas alvo - 178
5.5 Como criar arquivos JAR - 181
5.5.1 Como testar o arquivo JAR - 185
5.5.2 Como criar manifestos JAR - 187
5.5.3 Como adicionar metadado adicional ao JAR - 189
5.5.4 Arquivo JAR melhores práticas - 190
5.5.5 Como assinar arquivos JAR - 190
5.6 Como testar com arquivos JAR - 194
5.7 Como criar arquivos Zip - 195
5.7.1 Como criar uma distribuição Zip binária - 196
5.7.2 Como criar uma distribuição de fonte - 198
5.7.3 Arquivo Zip melhores práticas - 199
5.8 Como empacotar para Unix - 200
5.8.1 Arquivos tar - 200
5.8.2 Como gerar Pacotes RPM - 204
5.9 Como trabalhar com recursos - 205
5.9.1 Uma definição formal de um recurso - 206
5.9.2 Quais recursos existem? - 207
5.9.3 Coleções de recursos - 208
5.10 Resumo - 211
CAPÍTULO 6 - Como executar programas - 213
6.1 Como rodar programas sob o Ant – uma introdução - 214
6.1.1 Introdução à tarefa- 216
6.1.2 Como definir o classpath - 216
6.1.3 Argumentos - 218
6.1.4 Como definir propriedades de sistema - 222
6.1.5 Como rodar o programa em uma nova JVM - 223
6.1.6 Ajuste da JVM - 224
6.1.7 Como tratar erros - 226
6.1.8 Como executar arquivos JAR - 228
6.2 Como rodar programas nativos - 229
6.2.1 Como rodar nosso diário como um programa nativo - 230
6.2.2 Como executar comandos shell - 231
6.2.3 Como rodar sob diferentes sistemas operacionais - 233
6.2.4 Como investigar por um programa - 236
6.3e - Avançado - 237
6.3.1 Como definir variáveis de ambiente - 238
6.3.2 Como tratar limites de tempo - 239
6.3.3 Como rodar um programa em segundo plano - 240
6.3.4 Entrada e saída - 241
6.3.5 E/S transmitido via pipe com um redirecionador de E/S - 243
6.3.6 Cadeias de filtro e leitores de filtro - 245
6.4 Operações em massa com- 248
6.5 Como tudo funciona - 250
6.5.1- 251
6.5.2e - 251
6.6 Melhores práticas - 252
6.7 Resumo - 253
CAPÍTULO 7 - Como distribuir nossa aplicação - 255
7.1 Como se preparar para distribuição - 256
7.1.1 Como deixar nossa distribuição segura - 258
7.1.2 Requisitos do servidor - 260
7.2 Distribuição baseada em FTP de uma aplicação empacotada - 260
7.2.1 Como enviar para Unix - 261
7.2.2 Como enviar para um servidor FTP Windows - 264
7.2.3 Como enviar para o SourceForge - 265
7.2.4 Lógica de dependência via FTP - 266
7.3 Distribuição baseada em e-mail de uma aplicação empacotada - 267
7.3.1 Como enviar mensagens HTML - 272
7.4 Distribuição segura com SSH e SCP - 273
7.4.1 Como enviar arquivos com SCP - 274
7.4.2 Como descarregar arquivos com a- 277
7.4.3 Execução remota com- 279
7.4.4 Como solucionar problemas nas tarefas SSH - 281
7.5 Descarregamento via http - 282
7.5.1 Como investigar por um servidor ou página da web - 283
7.5.2 Como recuperar arquivos remotos com- 285
7.5.3 Como realizar o descarregamento - 286
7.6 Distribuição através de múltiplos canais - 288
7.6.1 Como chamar alvos com a- 289
7.6.2 Como distribuir com a- 293
7.7 Resumo - 296
CAPÍTULO 8 - Como colocar tudo junto - 297
8.1 Como escrever bons arquivos de construção - 298
8.2 Como construir a biblioteca da aplicação diário - 299
8.2.1 Como iniciar o projeto - 299
8.2.2 Os pontos de entrada públicos - 300
8.2.3 Como configurar a construção - 301
8.2.4 Como compilar e testar - 306
8.2.5 Como empacotar e criar uma distribuição - 310
8.2.6 Distribuição - 315
8.3 Como adotar o Ant - 319
8.4 Como construir um projeto existente sob o Ant - 323
8.5 Resumo - 326
PARTE 2 - Aplicando o Ant - 327
CAPÍTULO 9 - Além das tarefas centrais do Ant - 329
9.1 As muitas das diferentes categorias das tarefas do Ant - 330
9.2 Como instalar tarefas opcionais - 334
9.2.1 Como solucionar problemas -336
9.3 Tarefas opcionais em ação - 338
9.3.1 Como manipular arquivos de propriedade - 338
9.3.2 Como aprimorar acom checagem de dependência - 341
9.4 Gestão de configuração de software sob o Ant - 343
9.5 Como usar tarefas de terceiros - 347
9.5.1 Como definir tarefas com- 348
9.5.2 Como declarar tarefas definidas em arquivos de propriedade - 349
9.5.3 Como definir tarefas em um único espaço de nomes - 351
9.5.4 Como definir tarefas de um Antlib - 353
9.6 As tarefas Ant-contrib - 354
9.6.1 As tarefas Ant-contrib em ação - 359
9.7 Auditoria de código com Checkstyle - 367
9.8 Resumo - 372
CAPÍTULO 10 - Como trabalhar com grandes projetos - 375
10.1 Construções mestre: como gerenciar grandes projetos -377
10.1.1 Introdução à tarefa- 378
10.1.2 Como desenhar um escalável arquivo flexível de construção mestre - 381
10.2 Como controlar construções de projeto filho - 384
10.2.1 Como definir propriedades em projetos filho - 384
10.2.2 Como repassar propriedades e referências na- 387
10.3 Delegação avançada - 391
10.3.1 Como pegar dado de volta - 392
10.4 Como herdar arquivos de construção através da- 393
10.4.1 Inclusão de entidade XML - 394
10.4.2 Como importar arquivos de construção com a- 396
10.4.3 Como o Ant sobrescreve alvos - 397
10.4.4 Como chamar alvos sobrescritos - 399
10.4.5 As propriedades especiais da- 400
10.5 Como aplicar a- 402
10.5.1 Como estender um arquivo de construção existente - 403
10.5.2 Como criar um arquivo de construção base para muitos projetos - 404
10.5.3 Arquivos de construção mixin - 408
10.5.4 Melhores práticas com a- 408
10.6 As capacidades de macro do Ant - 409
10.6.1 Como redefinir tarefas com a- 410
10.6.2 Os perigos da- 412
10.7 Como escrever macros com a- 414
10.7.1 Como passar dados para uma macro - 415
10.7.2 Variáveis Locais - 418
10.7.3 Uso eficaz de macro - 420
10.8 Resumo - 421
CAPÍTULO 11 - Como gerenciar dependências - 423
11.1 Introdução à Ivy - 425
11.1.1 Os conceitos centrais da Ivy - 425
11.2 Como instalar a Ivy - 428
11.2.1 Como configurar a Ivy - 430
11.3 Como resolver, criar relatório, e recuperar - 433
11.3.1 Como criar um relatório de dependência - 434
11.3.2 Como recuperar artefatos - 435
11.3.3 Como definir os classpaths com a Ivy - 437
11.4 Como trabalhar em projetos com a Ivy - 438
11.4.1 Como compartilhar artefatos entre projetos - 438
11.4.2 Como usar artefatos publicados em outros projetos - 441
11.4.3 Como usar a Ivy para coreografar construções - 446
11.5 Outros aspectos da Ivy - 448
11.5.1 Como gerenciar versões de arquivo por meio de variáveis Ivy - 449
11.5.2 Como encontrar artefatos no repositório central - 450
11.5.3 Como excluir dependências indesejadas - 451
11.5.4 Repositórios privados - 451
11.5.5 Como adotar a Ivy - 452
11.6 Resumo - 453
CAPÍTULO 12 - Como desenvolver para a Web - 455
12.1 Como desenvolver uma aplicação web - 457
12.1.1 Como escrever um servlet de alimentação - 460
12.1.2 Bibliotecas em aplicações web - 461
12.1.3 Escrevendo as páginas web - 463
12.1.4 Como criar um arquivo web.xml - 464
12.2 Como construir o arquivo WAR - 466
12.3 Implantação - 468
12.3.1 Implantação por cópia - 468
12.4 Atividades pós-implantação - 470
12.4.1 Como investigar pela disponibilidade do servidor - 471
12.4.2 Como interromper a construção com a- 473
12.5 Como testar aplicações web com a HttpUnit - 474
12.5.1 Como escrever testes HttpUnit - 475
12.5.2 Como compilar os testes HttpUnit - 479
12.5.3 Como rodar os testes HttpUnit - 480
12.6 Resumo - 481
CAPÍTULO 13 - Como trabalhar com XML - 483
13.1 Informação de base: bibliotecas de processamento XML - 484
13.2 Como escrever um XML - 485
13.3 Como validar um XML - 488
13.3.1 Como validar documentos usando arquivos DTD - 490
13.3.2 Como validar documentos com Esquema XML - 493
13.3.3 Como validar documentos RelaxNG - 497
13.4 Como ler dados de um XML - 500
13.5 Como transformar XML com XSLT - 502
13.5.1 Como definir a estrutura do arquivo de constantes - 504
13.5.2 Como criar o arquivo de constantes - 504
13.5.3 Como criar folhas de estilo XSL - 505
13.5.4 Como inicializar o arquivo de construção - 509
13.6 Resumo - 513
CAPÍTULO 14 - Java Corporativo - 515
14.1 Como evoluir a aplicação de agenda - 516
14.2 Como criar uma aplicação Corporativa - 518
14.3 Como criar os beans - 520
14.3.1 Como compilar classes Java EE anotadas - 522
14.3.2 Como adicionar um session bean - 524
14.4 Como estender a aplicação web - 527
14.5 Como construir a aplicação Corporativa - 530
14.6 Como implantar no servidor de aplicações - 536
14.7 Teste de lado do servidor com o Apache Cactus - 537
14.7.1 Como escrever um teste Cactus - 538
14.7.2 Como construir testes Cactus - 539
14.7.3 As tarefas Cactus do Ant - 540
14.7.4 Como adicionar o Cactus a um arquivo EAR - 542
14.7.5 Como rodar testes Cactus - 543
14.7.6 Como diagnosticar problemas de implantação de EJB - 545
14.8 Resumo - 546
CAPÍTULO 15 - Integração contínua - 549
15.1 Introdução à integração contínua - 550
15.1.1 O que você precisa para a integração contínua? - 554
15.2 Luntbuild - 555
15.2.1 Como instalar a Luntbuild - 557
15.2.2 Como rodar a Luntbuild - 558
15.2.3 Como configurar a Luntbuild - 559
15.2.4 Luntbuild em ação - 567
15.2.5 Análise da Luntbuild - 569
15.3 Como mudar para integração contínua - 570
15.4 Resumo - 573
CAPÍTULO 16 – Implantação - 575
16.1 Como sobreviver à implantação - 576
16.2 Como implantar com o Ant - 581
16.3 Configuração de banco de dados no Ant - 582
16.3.1 Como criar e configurar um banco de dados a partir do Ant - 583
16.3.2 Como emitir comandos de administração de banco de dados - 585
16.4 Como implantar com a SmartFrog - 587
16.4.1 SmartFrog: uma nova maneira de pensar sobre implantação - 587
16.4.2 Os conceitos em mais detalhes - 590
16.4.3 Os componentes SmartFrog - 601
16.5 Como usar a SmartFrog com o Ant - 603
16.5.1 Como implantar com a SmartFrog - 605
16.5.2 Como implantar com a tarefa- 612
16.5.3 Resumo da SmartFrog - 615
16.6 Abraçando a implantação - 616
16.7 Resumo - 619
PARTE 3 - Estendendo o Ant - 621
CAPÍTULO 17 - Como escrever tarefas do Ant - 623
17.1 O que exatamente é uma tarefa do Ant? - 624
17.1.1 A vida de uma tarefa - 626
17.2 Introdução a API Java do Ant - 627
17.2.1 As classes utilitárias do Ant - 635
17.3 Uma tarefa útil:- 637
17.3.1 Escrevendo a tarefa - 637
17.3.2 Como o Ant configura as tarefas - 640
17.3.3 Configurando a tarefa- 643
17.4 Como testar tarefas com a AntUnit - 644
17.4.1 Como usar a AntUnit - 644
17.4.2 Como testar a tarefa- 647
17.4.3 Como rodar os testes - 649
17.5 Mais atributos de tarefa - 651
17.5.1 Enumerações - 652
17.5.2 Tipos definidos pelo usuário - 654
17.6 Como suportar elementos aninhados - 655
17.7 Como trabalhar com recursos - 658
17.7.1 Como usar uma tarefa habilitada para recurso - 661
17.8 Como delegar para outras tarefas - 663
17.8.1 Como definir classpaths em uma tarefa - 665
17.9 Outras técnicas de tarefa - 671
17.10 Como criar uma biblioteca Antlib - 673
17.11 Resumo - 678
CAPÍTULO 18 - Estendendo o Ant mais além - 681
18.1 Como utilizar script dentro do Ant - 682
18.1.1 Como escrever novas tarefas com a- 685
18.1.2 Resumo sobre script - 690
18.2 Condições - 690
18.2.1 Como escrever uma tarefa condicional - 694
18.3 Como escrever um recurso customizado - 696
18.3.1 Como usar um recurso customizado - 699
18.3.2 Como os tipos de dados do Ant tratam as referências - 700
18.4 Selecionadores - 701
18.4.1 Selecionadores com script - 703
18.5 Como desenvolver um mapeador customizado - 704
18.6 Como implementar um filtro customizado - 706
18.7 Como tratar a entrada e saída do Ant - 710
18.7.1 Como escrever um escutador customizado - 712
18.7.2 Como escrever um responsável pelo log customizado - 717
18.7.3 Como usar os responsáveis pelo log e os escutadores - 720
18.7.4 Como tratar entrada do usuário com um InputHandler - 721
18.8 Como embutir o Ant - 722
18.9 Resumo - 725
APÊNDICE A – Instalação - 727
Antes de começar - 727
Os passos para instalar o Ant - 728
Configurando o Ant no Windows - 728
Configurando o Ant no Unix - 730
Configuração de instalação - 732
ANT_OPTS - 732
ANT_ARGS - 733
Solucionando problemas de instalação - 733
APÊNDICE B - Introdução ao XML - 739
Espaços de nomes do XML - 745
APÊNDICE C - Integração ao IDE- 749
Como os IDEs usam o Ant - 749
O Eclipse http://www.eclipse.org/ - 751
O NetBeans, da Sun http:// www.netbeans.org/ - 760
O IntelliJ IDEA http://intellij.com/ - 764
Construindo com o Ant e um IDE - 769
ÍNDICE - 771Informações Técnicas
Nº de páginas: 824 Origem: Importado Editora: Editora Ciência Moderna Idioma: Português Edição: 1ª Edição Ano: 2009 ISBN: 9788573938128 Encadernação: Brochura Autor: Steve Loughran, Erik Hatcher, - Informações