Custos em Manutenção - Ricardo Mansur
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- DescriçãoCustos em Manutenção
Novamente, o Professor Gil Branco Filho brinda as comunidades de manutenção e empresarial com uma obra muito abrangente para que se possa fazer uma gestão moderna desta importante atividade. Além de abordar os diversos componentes do que vem a ser denominado de “Custo de Manutenção”, aborda, também, a sua correta apuração e como fazer uma adequada gestão de modo a otimizá-lo, o que vai contribuir, fortemente, para a competitividade empresarial. O Custo de Manutenção no Brasil, fazendo uma extrapolação do Documento Nacional da Abraman, representa 4,14% do faturamento das empresas. Considerando que o Produto Interno Bruto – PIB do Brasil foi, em 2008, de aproximadamente R$2,9 trilhões, conclui-se que a manutenção representou cerca de R$120 bilhões. A magnitude deste Custo, por si só, mostra a importância da sua competente gestão na busca da sua otimização. É importante ressaltar a sensibilidade do autor no sentido de fazer uma abordagem sistêmica do Custo de Manutenção, considerando não só o custo do reparo, mas, também, o custo da perda de produção que depende fundamentalmente da disponibilidade do processo produtivo, da perda de matéria prima, da indenização por eventuais acidentes, das perdas relativas à eventual agressão ambiental, entre outras variáveis. Por tudo isso, parabenizo ao Prof. Gil Branco Filho por mais esta obra que vai se tornar uma referência e uma fonte de consulta importante para os profissionais que procuram contribuir com a sua organização na busca da competitividade empresarial. Alan Kardec Ex-Presidente da Petrobras Biocombustível (2008/2009) Ex-Presidente da Abraman (1999/2003) Consultor Empresarial e de Manutenção
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Características
Tipo de Livro Livro Físico Especificações
Informações Técnicas Agradecimentos - III Apresentação
V Capítulo 1: Considerações Sobre Custos
1 1.1 - Uma abordagem inicial. - 1 1.2 - A primeira empresa. - 1 1.3 - A segunda empresa. - 3 1.4 - A terceira empresa. –
3 Capítulo 2: Considerações sobre as Empresas
11 2.1 - As necessidades financeiras da empresa
11 2.2 - O que se espera da manutenção. - 11 2.3 - Os prejuízos por quebras inesperadas. - 12 2.4 - As dificuldades em se avaliar o custo da quebra. - 13 2.5 - A Avaliação do Desempenho Financeiro da Manutenção. - 13 2.6 - Discussão sobre quais indicadores usar. - 14 2.7 - Quem paga o reparo. - 15 2.8 - A Necessidade de um Orçamento. - 16 2.9 - Consequências de Orçamentos Abaixo do Necessário.
17 Capítulo 3: A Evolução dos Custos em Manutenção
19 3.1 – Resumo. - 19 3.2 - A Formação da Empresa - 19 3.3 - O censo de 1968 dos Estados Unidos - 20 3.4 - Os custos de Manutenção na Inglaterra - 20 3.5 - Fatores adversos no custo e na eficiência da Manutenção - 21 3.6 - O custo na indústria química americana - 21 3.7 - O Custo de manutenção na indústria espanhola. - 21 3.8 - O custo de manutenção nas indústrias brasileiras - 22 3.9 - Empresas com Manutenção com Previsão Orçamentária. - 24 3.10 - Comentários.
25 Capítulo 4: Definições - 27 4.1
5W1H. - 27 4.2 - CC. - 27 4.3 - Centro de Custo: - 27 4.4 - Centro de Responsabilidade: - 28 4.5 - Cinco W Um H. - 28 4.6 - Componente. - 28 4.7 – Conjunto. - 29 4.8 - CR. - 29 4.9 – Custeio. - 29 4.10 – Custo. - 29 4.11 – Departamento. - 34 4.12 - Desembolso. - 35 4.13 - Despesa. - 35 4.14 – Divisão. - 35 4.15 – Equipamento. - 35 4.16 - Investimento. - 36 4.17 – Item. - 36 4.18 – Lucro. - 36 4.19 – Natureza. - 36 4.20 - Natureza da Despesa. - 37 4.21 - Natureza do Gasto. - 37 4.22 - Natureza da Receita. - 38 4.23 - Ordem de Serviço. - 39 4.24 – Orçamento. - 39 4.25 – OS. - 39 4.26 – Peça. - 39 4.27 – Perda. - 40 4.28 – Posse. - 40 4.29 – Preço. - 40 4.30 – Prejuízo. - 41 4.31 – Rateio. - 41 4.32 – Seção. - 41 4.33 – Sistema. - 42 4.34 - Unidade de Produção.
42 Capítulo 5: Introdução aos Custos - 43 5.1
As Etapas básicas. - 43 5.2 - Uma abordagem de lucro.
46 Capítulo 6: Um Exemplo de Custos num Processo Produtivo
51 6.1 - Fase 1 - O Artesão sozinho. - 51 6.2 - Fase 2 - O Artesão com ajudantes. - 52 6.3 - Fase 3 - O Artesão e a comunidade. - 52 6.4 - Fase 4 - O Artesão e os impostos. - 53 6.5 - Fase 5 - O Artesão e a concorrência interna. - 54 6.6 - Fase 6 - O Artesão e a concorrência externa. - 55 6.7 - Fase 7 - O Artesão com problemas. - 55 6.8 - Uma questão: e a manutenção?
57 Capítulo 7: Classificação dos Custos ou dos Gastos
59 7.1 – Introdução - 59 7.2 - Custos quanto a Natureza. - 59 7.3 – Custos quanto a Função 61 7.4 – Custos quanto a Apuração - 62 7.5 – Custos quanto a Formação - 62 7.6 – Conclusão desta parte.
63 Capítulo 8: Rateio
65 8.1 – Definição: - 65 8.2 – Exemplos.
66 Capítulo 9: Elementos de Apuração de Custos em Manutenção
71 9.1 - Apuração de custos nas ordens de Serviço. - 71 9.2 - Apuração de custos de manutenção nos Equipamentos. - 73 9.3 - Apuração de custos nos Conjuntos de Equipamentos. - 74 9.4 - Apuração de custos nos Sistemas. - 75 9.5 - Apuração de custos nas Unidades de Produção. - 76 9.6 - Apuração de custos nas outras Unidades da Empresa. - 76 9.7 - Apuração de custos na Empresa. - 76 9.8 - Apuração de custos nos Itens de almoxarifado. - 76 9.9 - Os Itens de Suprimento (compra direta). - 77 9.10 - A Mão de Obra (Hh). - 77 9.11 - Os Serviços Contratados Externamente. - 78 9.12 - Os Gastos de Administração da Manutenção. - 78 9.13 - Os Outros Gastos Indiretos.
78 Capítulo 10: A Acumulação de Despesas de Manutenção
81 10.1 - As Despesa Diretas. - 81 10.2 - As Despesas Indiretas. - 86 10.3 As Despesas Totais –
87 Capítulo 11 Orçamentos em Manutenção
91 11.1 - A Necessidade de um Orçamento. - 91 11.2 - O Orçamento. - 92 11.3 - Tipos de Orçamento. - 94 11.4 - O que considerar ao fazer um orçamento de custeio. - 96 11.5 - As etapas para a confecção de um orçamento de custeio. - 98 11.6 - Erros em orçamentos de custeio.
99 Capítulo 12: Redução de Custos na Manutenção
103 12.1 - Considerações iniciais. - 103 12.2 - Os Passos básicos.
104 Capítulo 13: Sugestão de Montagem de Sistema de Custos
111 13.1 - Sugestão de Sistema para Controle de Custos. - 111 13.2 – Introdução. - 111 13.3 - Cinco Perguntas Básicas. - 111 13.4 - Centro de Responsabilidade. - 112 13.5 - Centro de Custo. - 112 13.6 - Natureza do Gasto. - 112 13.7 - O Caso da Empresa Três. - 114 13.8 - Natureza do Gasto.
118 Capítulo 14: Outro Modelo e Exemplo
123 14.1 - Como ficou o layout básico da fábrica. - 123 14.2 - Como era o organograma. - 123 14.3 - Montagem do Código do Centro de Responsabilidade: - 124 14.4 - Montagem do Código do Centro de Custos: - 126 14.5 - Montagem do Código de Natureza do Gasto. - 127 14.6 - Distribuição dos Custos - 128 14.7 - Obtenção do Custo de Manutenção Próprio. - 129 14.8 - A obtenção do Custo de Manutenção Total
130 Capítulo 15: Mais um Modelo
131 15.1 - A descrição da empresa. - 131 15.2 - Os custos no primeiro mês. - 132 15.3 - Como ratearam os custos. - 133 15.4 - Os Custos finais - 135 15.5 – Comparando com os Indicadores nacionais.
138 15.6 – Considerações
141 Referências – 143Informações Técnicas
Nº de páginas: 160 Origem: Nacional Editora: Editora Ciência Moderna Idioma: Português Edição: 1ª Edição Ano: 2010 ISBN: 9788573939644 Encadernação: Brochura Autor: BRANCO FILHO, GIL - Informações