Compliance e Ética Uma nova consciência em tempos de trabalho em

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  • Descrição
    Compliance e Ética Uma nova consciência em tempos de trabalho em redes

    Estamos vivendo um tempo intenso em conhecimento como fonte de riqueza e um processo crescente de comunicação e intercomunicação individual, social e econômica. Culturas diferentes se encontram em vários espaços de produção e de tomada de decisão e de realização de trocas de várias ordens, seja no campo politico, social, econômico com influência no cotidiano das pessoas através das inúmeras manifestações das redes sociais.



    A economia está intensamente baseada em conhecimento e inovação tecnológica determinando, entre muitas outras coisas, educação continuada, ou mais propriamente, aprendizado continuado, permanente.



    A era do conhecimento cogita tecnologia, mas está voltada para as pessoas, fonte geradora do conhecimento e base fundamental de suas melhores utilizações. Anteontem a luta era pela terra, ontem pelos meios de produção, hoje importa acesso à informação e a conhecimento e muita colaboração.



    São necessárias novas visões e novos comportamentos, formalização de novas conformidades, com quebra de paradigmas, para viabilizar processos de produção compartilhada, em rede, em novos contextos éticos.



    Intensificam-se as relações entre as pessoas e aumenta a necessidade de especificações de conformidade, compliance, cada vez mais detalhadas e formalmente aprovadas pelos agentes, para que seja viabilizado o trabalho através dos canais de suprimentos envolvendo múltiplas parcerias nos processos horizontais de produção fragmentada em redes com elevado grau de automação.



    O Objetivo deste 3o Livro sobre Estudos da Consciência, desta vez com foco em ?Compliance e Ética - Uma nova Consciência em tempos de Trabalho em Redes? é apresentar e discutir os conceitos e os formatos que norteiam e acomodam os agentes que atuam nas redes de produção e os acordos que podem viabilizar estas redes, sua natureza, seu objeto, de forma viabilizar autonomia e integração nos processos compartilhados de produção. Que novos níveis de consciência e de ética precisam estar envolvidos para conciliar os diversos agentes e a participação de cada um nos ambientes de colaboração e nas linhas de produção onde estão inseridos, nas quais trabalham colaborativamente, percebem problemas e oportunidades e tomam decisões?



    Prof. Antonio Carlos de Azevedo Ritto
  • Sobre o Autor
  • Especificação

    Características

    Tipo de LivroLivro Físico

    Especificações

    Sobre o AutorAntonio Carlos de Azevedo Ritto

    Pós-doutor pela COPPE-UFRJ em 2003, em História da Ciência e das Técnicas e Epistemologia, Doutor em Informática (PUC-RJ, 1994), Especialista em Didática do Ensino Superior (UGF, 1985) e Mestre em Informática (UFPe, 1980). Bacharel em Matemática - UFPe – 1977. Trabalhou na Chesf - Companhia Hidroelétrica do São Francisco - de 1967 a 1979 - onde integrou a equipe de Tecnologia da Informação e em Furnas Centrais Elétricas S.A. de 1979 a 2006 - onde integrou o Corpo Gerencial na área de Gestão Corporativa. Professor da UERJ,leciona na área de Ciência da Computação. Professor do Programa de Pós-graduação de Políticas Públicas e Formação Humana. Coordena o Fórum de Tecnologia e Sociedade da UERJ, integra o Departamento de Inovação da UERJ, onde coordena o Escritório de Gerência de Projetos.

    Marinilza Bruno de Carvalho

    Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005), Mestre em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1977), Bacharel em Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1973), Licenciatura em Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1972). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas de Informação, atuando principalmente nos seguintes temas: Tecnologia, Avaliação, Gestão da Inovação, Inovação Tecnológica, Empreendedorismo, Propriedade Intelectual, Gestão de Conhecimento e Tecnologia Social. Ministra disciplinas em Gestão da Inovação, Empreendedorismo, Avaliação e Inovação. Professor Permanente do Programa de Doutorado em Meio Ambiente - PPGMA da UERJ.

    Antonio Carlos de Azevedo Ritto
    Pós-doutor pela COPPE-UFRJ em 2003, em História da Ciência e das Técnicas e Epistemologia, Doutor em Informática (PUC-RJ, 1994), Especialista em Didática do Ensino Superior (UGF, 1985) e Mestre em Informática (UFPe, 1980). Bacharel em Matemática - UFPe – 1977. Trabalhou na Chesf - Companhia Hidroelétrica do São Francisco - de 1967 a 1979 - onde integrou a equipe de Tecnologia da Informação e em Furnas Centrais Elétricas S.A. de 1979 a 2006 - onde integrou o Corpo Gerencial na área de Gestão Corporativa. Professor da UERJ,leciona na área de Ciência da Computação. Professor do Programa de Pós-graduação de Políticas Públicas e Formação Humana. Coordena o Fórum de Tecnologia e Sociedade da UERJ, integra o Departamento de Inovação da UERJ, onde coordena o Escritório de Gerência de Projetos.


    Luana Palmieri França Pagani
    Mestre em Bioética pela Universidade de Brasília (2012), Especialista em Bioética pela Universidade de Brasília (2006), Advogada - Bacharel em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (2005). Trabalhou na Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde (2006-2009, 2010-2013), na Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República (2009-2010), na Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde (2013-2014). Atualmente é Coordenadora de Órgãos de Controle e Compliance da Firjan, Ouvidora da Firjan, Coordenadora do Comitê Executivo de Integridade da Firjan e Coordenadora da Comissão de Estudos Especiais (CEE) 309 da ABNT, que é o espelho do Technical Committee 309 da ISO - Governança das Organizações.


    Luciano Porto Barreto

    Professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e analista da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Possui Mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Doutorado em Informática pela Université de Rennes, França. Atualmente, desenvolve trabalhos de pesquisa e consultoria especializada em Segurança da Informação, Governança de TI e Criptoativos.

    Luiz Fernando Cunha Lino

    Mestre em Administração Pública pela EBAP/FGV em 2000, Analista de Sistemas pela PUC-RJ, em 1980, Bacharel em Administração Pública pela EBAP/FGV, em 1978 com Pós-graduação em Gestão Empresarial pela UCAM, em 2007. Desenvolveu toda a carreira em Furnas Centrais Elétricas S.A., de 1978 a 2017, inicialmente como analista de sistemas, tendo ocupado cargos gerenciais na área de desenvolvimento de sistemas, desligando-se da empresa como Superintendente de Tecnologia da Informação. Atualmente atua como consultor de TI.


    Maria José Delgado Fagundes
    Diretora de Inovação e Responsabilidade Social da INTERFARMA. Advogada. Especialista em Saúde Pública, em Direito Privado, em Bioética e em Compliance. Atuou por 25 anos no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, sendo 12 anos na ANVISA. Foi membro do Ad Hoc Expert Group em Marketing de Alimentos e Bebidas não alcoólicas para crianças da Organização Mundial da Saúde. Atualmente, é Diretora da Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa) e professora do curso de Gestão Industrial Farmacêutica e de Assuntos Regulatórios do IPOG e nas Faculdades Oswaldo Cruz. Coordena as áreas de Responsabilidade Social, Doenças Raras, Inovação e Biotecnologia, Logística Reversa de Medicamentos, Patient Advocacy e a área de Compliance. É também Corregedora (Código de Conduta) e responsável pelo Conselho de Ética da INTERFARMA.



    Marinilza Bruno de Carvalho

    Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005), Mestre em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1977), Bacharel em Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1973), Licenciatura em Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1972). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas de Informação, atuando principalmente nos seguintes temas: Tecnologia, Avaliação, Gestão da Inovação, Inovação Tecnológica, Empreendedorismo, Propriedade Intelectual, Gestão de Conhecimento e Tecnologia Social. Ministra disciplinas em Gestão da Inovação, Empreendedorismo, Avaliação e Inovação. Professor Permanente do Programa de Doutorado em Meio Ambiente - PPGMA da UERJ.

    Paulo Roberto Vilela Dias
    Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense, 2001, Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1975, Certificação Profissional Internacional em Engenharia de Custos por Notório Saber, Certified Remarkable Knowledge – CRK - IBEC/ICEC, Fundador, em 1978, e presidente desde 1999, do IBEC – Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos, Diretor para as Américas do ICEC – International Cost Engineering Council, desde 2014, Autor de 5 livros em Engenharia de Custos, Professor de Pós-graduação em Engenharia, Professor em Graduação em Engenharia na Escola de Engenharia General Roberto Lisboa e UGM – Universidade Gama Filho, de 1977 a 2000, Experiência profissional de 43 anos em Engenharia consultiva e de construção nas maiores empresas brasileiras, Principais Medalhas e Prêmios, Nacionais e Internacionais: Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - Medalha Tiradentes, 2013, CREA-RJ / Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Rio de Janeiro – Diploma de Mérito, 2012, Marinha do Brasil / Corpo de Engenheiros da Marinha – Honra ao Mérito, 2012, Comando da Marinha do Brasil / Medalha do Mérito Tamandaré, 2013, Marinha do Brasil / Medalha e Diploma Amigos da Marinha, 2011, ICEC – International Cost Engineering Council; DIF – ICEC Distinguished International Fellow, 2014, ICEC – International Cost Engineering Council; ICEC Americas- Region 1- Award 2010.



    Ruth Epsztejn
    Engenheira de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1977), Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1988) e Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998). Atualmente é Especialista Sênior da Diretoria de Avaliação da Conformidade do Inmetro, professora aposentada do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, foi responsável técnica das redes temáticas de Propriedade Intelectual e Metrologia da Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Planejamento, Projeto e Controle de Sistemas de Produção, atuando principalmente nos seguintes temas: metrologia, propriedade intelectual, engenharia de produção, tecnologia industrial básica e propriedade industrial.
    Informações TécnicasCapítulo 1

    Compliance e Ética - Uma Nova Consciência em Tempos de Trabalho em Redes - 1

    1.1 - Introdução - 1

    1.2 - O Mundo das Redes - 2

    1.3 - Fragmentação no Campo da Pessoa - 3

    1.4 - Cidadania Digital e Fake News - 5

    1.5 - Transtorno Digital - 7

    1.6 - Fragmentação no Processo de Produção - 8

    1.7 - O Desafio da Racionalidade – o lucro e a inserção no futuro - 12

    1.8 - Cadeias Produtivas Globais de Agregação de Valor - 16

    1.9 - Fragmentação na Prestação de Serviços - 19

    1.10 - Fragmentação por cima e por baixo - Mudanças Paradigmáticas - 20

    1.11 - Compliance - 22

    1.12 - Inovação - necessidades e riscos - 25

    1.13 - Inovação para Inovar - 26

    1.14 - Estudos da Consciência - 27

    1.15 - À Guisa de Conclusão - 29

    Referências Bibliográficas - 33



    Capítulo 2

    A Realidade da Corrupção no Brasil e os Desafios dos Pequenos Negócios:

    Por Uma Cultura de Compliance - 35

    2.1 - Introdução - 35

    2.2 - A Realidade da Corrupção nos Pequenos Negócios - 38

    2.2.1 - Corrupção privada e corrupção pública: participação das empresas - 38

    2.2.2 - A participação dos pequenos negócios no sistema de corrupção - 41

    2.3 - Legislações sobre compliance e pequenos negócios - 44

    2.4 - Compliance: Cultura Organizacional não Pode Ser Requisito para Contratação Pública - 52

    2.5 - Considerações Finais - 64

    Referências Bibliográficas - 66



    Capítulo 3

    Compliance no Setor Financeiro - 73

    3.1 - Introdução - 73

    3.1.1 - Integridade: peça-chave do compliance - 77

    3.1.2 - Compliance como instrumento de cooperação e confiança-mútua - 79

    3.1.3 - Marcos históricos e práticas no compliance financeiro - 79

    3.1.3.1 - Os Acordos da Basileia I, II e III - 80

    3.1.3.2 - Foreign Corrupt Practices Act (FCPA) - 84

    3.1.3.3 - Sarbanes-Oxley - 86

    3.1.3.4 - PCI DSS: cartões de crédito - 88

    3.1.3.5 - Iniciativas de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo - 91

    3.1.4 - Gestão e responsabilidades pelo compliance - 92

    3.1.5 - Desafios atuais do compliance no setor financeiro - 94

    3.1.6 - Considerações finais - 96

    Referências Bibliográficas - 98



    Capítulo 4

    A Jornada para o Compliance: O Caso Furnas - 101

    4.1 - Introdução - 101

    4.2 - Governança, Controles Internos, Gestão de Riscos e Compliance: A Base para a Integridade Corporativa - 103

    4.3 - Frameworks de Governança e de Compliance - 104

    4.3.1 - COSO - 105

    4.3.1.1 - Gestão de Riscos Corporativos - 105

    4.3.1.2 - Controles Internos - 106

    4.3.2 - COBIT - 107

    4.3.2.1 - Processo de Governança - 109

    4.3.2.2 - Processos de Gestão - 110

    4.3.3 - ITIL - 111

    4.3.3.1 - Estratégia de Serviço (ITIL Service Strategy) - 112

    4.3.3.2 - Desenho de Serviço (ITIL Service Design) - 113

    4.3.3.3 - Transição de Serviço (ITIL Service Transition) - 113

    4.3.3.4 - Operação de Serviço (ITIL Service Operation) - 113

    4.3.3.5 - Melhoria de Serviço Continuada (ITIL Continual Service Improvement) - 114

    4.4 - A Jornada para o Compliance em Furnas Centrais Elétricas S.A. - 114

    4.4.1 - Os primeiros passos - 115

    4.4.2 - SOX em Furnas - 117

    4.4.2.1 - O início - 117

    4.4.2.2 - Impactos na TI e no seu relacionamento com as áreas de negócio - 118

    4.4.2.2.1 - O ambiente de sistemas e aplicativos - 118

    4.4.2.2.2 - O ambiente geral de TI - 121

    4.4.3 - Compliance além da SOX - 122

    4.5 - Considerações Finais - 127

    Referências Bibliográficas - 128



    Capítulo 5

    Compliance na Ultrafarma - 131

    5.1 - Introdução - 131

    5.2 - Bioética: Ferramenta de Reflexão para Tomada de Decisões - 135

    5.3 - O Mercado e a Autorregulação - 137

    5.4 - Compliance - 140

    5.5 - O Caso da Interfarma - 142

    5.6 - O Código de Conduta - 143

    5.7 - Conclusão - 151

    Referências Bibliográficas - 152





    Capítulo 6

    Compliance e Níveis de Serviço - 155

    6.1 - Introdução - 155

    6.2 - Visão Tecno-Humana 157

    6.3 - Ambientes de Conformidade, Qualidade e Confiabilidade - 158

    6.4 - Contextualização - 160

    6.5 - Acordo de Nível de Serviço - Sla - Service Level Agreement - 164

    6.6 - Algumas Características do Sla e a Garantia de Disponibilidade - 166

    6.6.1 - Acordo de Nível De Serviço - Sla- Service Level Agreement - 166

    6.7 - O Caso do Sla nas Redes de Computadores e nos Sistemas de Informação - 168

    6.8 - Requisitos de Qualidade de Um Sistema de Informação - 168

    6.9 - Requisitos de Qualidade da Rede do S.I. – Sistema de Informação - 169

    6.10 - Conclusão - 170

    Referências Bibliográficas - 171





    Capítulo 7

    O Compliance e a Norma Brasileira ABNT NBR ISO/IEC 17024:2013 no IBEC Certificador - 175

    7.1 - Introdução - 175

    7.2 - Conceitos Gerais de Compliance - 177

    7.3 - Boas Práticas de Compliance - 181

    7.4 - O Sistema de Gestão da Qualidade e a ISO 9001 - 184

    7.5 - ABNT NBR ISO/IEC 17024:2013 – Avaliação da Conformidade - 187

    7.6 - O IBEC Certificador - 188

    7.7 - Conclusão - 190

    Referências Bibliográficas 191





    Capítulo 8

    Inmetro: Importância da Conformidade - 195

    8.1 - Regulação e Avaliação da Conformidade - 196

    8.2 - Avaliação da Conformidade - 205

    8.3 - Controle e Monitoramento de Medidas Regulatórias - 211

    8.4 - Fiscalização - 213

    8.5 - Programa de Verificação da Conformidade - 215

    8.6 - Análise de Perigo - 216

    8.7 - Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo - Sinmac - 217

    8.8 - Programa de Análise de Produtos - 220

    8.9 - Avaliação da Conformidade e Acordo de Barreiras Técnicas ao Comércio - 221

    8.10 - Gestão de Riscos e a Avaliação da Conformidade no Inmetro - 222

    8.11 - Considerações Gerais - 224

    Referências Bibliográficas - 225

    Informações Técnicas

    Nº de páginas:256
    Origem:Nacional
    Editora:Editora Ciência Moderna
    Idioma:Português
    Edição:1ª Edição
    Ano:2018
    ISBN:9788539910366
    Encadernação:Brochura
    Autor:ANTONIO CARLOS DE AZEVEDO RITTO (ORGANIZADOR), MARINILZA BRUNO DE CARVALHO (ORGANIZADORA),AUTORES DIVERSOS
  • Informações

Avaliação técnica sobre o livro

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